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Símbolo de Ainur
A gênese de Lemúria está intimamente ligada a Ainur, a árvore da vida. Acredita-se que suas raízes deixaram as rochas finas a ponto de quebra-las e formarem o solo, no solo suas raízes se ramificaram e moldaram o continente, adentrando em montanhas e abrindo túneis, por onde águas puderam deixar sua prisão e ficar sobre o solo. No novo continente formado, seus ramos floresceram e criaram seis frutos, cada fruto guardado por um Randuiles. Agraciando o mundo, os frutos originaram a luz em seus mais variados espectros, e da luz surgiram os deuses que com suas criações povoariam Lemúria.
A antiga árvore já não existe mais, mas é possível encontrar algumas tribos e cidades que carregam símbolos ligados a ela.
Segundo a lenda, sua seiva era capaz de saciar a fome de um homem por anos, o néctar de suas flores capaz de curar feridas, por mais serias que fossem e suas folhas capazes de trazerem a vida a um corpo, mas suas ultimas folhas foram devoradas por aves galith, o que fez com que jamais pudessem morrer e nas penas destas o poder das folhas ficam inerte.
O fim de Ainur é visto em parte com tristeza, mas para alguns é considerado um sinal de esperança e renovação aos mortais, pois um deles recebeu uma gema que continha toda a energia vital guardada no cerne de Ainur. Com este artefato os mortais puderam prosperar e se defender das forças sombrias.
