MIA

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Quando a porta do meu quarto se fechou atrás de nós, eu sabia que estava na hora e que não tinha como voltar atrás.

Quando dei a ideia de irmos ao meu apartamento, Jay pareceu não acreditar. Mas eu cheguei perto demais e... ele me beijou. Me beijou e... ah, eu não resisti.

Ficamos nos beijando e nos tocando durante todo o trajeto até lá. Era difícil tirar as mãos um do outro. Jay fez com que eu sentisse coisas que eu não sabia serem possíveis. Nossos beijos eram quentes e expressavam algo mais. Mas naquela noite eu queria mais.

Não iria interrompe-lo caso passasse dos limites. Não ia proibi-lo de tirar minha camisa. Permitiria que tudo que desejássemos acontecesse. Eu tinha tinha 19 anos. Já estava na hora de me tornar uma mulher de verdade e experimentar o sexo. Queria vivenciar uma conexão total com um homem.

Queria saber como era senti-lo dentro de mim. Chegarmos mais perto possível um do outro. Queria viver essa experiência.

Jay me abraçou por trás e sua boca tocou com meu pescoço. Ele começou mordisca-lo. Senti meus joelhos fraquejarem.

- Você tem um gosto muito bom - Sussurrou no meu ouvido, e me fazendo tremer. - Quero tirar sua blusa.

Fiquei imaginando seus mamilos na minha boca a noite inteira!

As mãos dele pegaram a barra da minha blusa e a puxaram pela cabeça. Então abriu o meu sutiã.

Quando ele tirou, ficou paralisado.

Depois abocanhou meu seio esquerdo enquanto apertava suavemente o direito. Virei minha cabeça para trás e soltei um grito que eu nunca havia soltado antes.

- Está gostando, linda?

Fiz um esforço para assistir com a cabeça quando ele começou a beijar o meu pescoço e apertar os meus mamilos com cuidado.

- Isso, Anjo, arqueie essas costas para mim.

Eu nem tinha percebido, mas estava fazendo exatamente isso. Queria ficar mais perto do toque dele. Jay me deixava em êxtase.

Cada vez mais eu desejava essa sensação. Ele apresentava esse mundo para mim, tanto prazer e excitação, que eu nem sabia que existia.

- Deite-se. Quero beijar esses mamilos lindos e carentes.

Não discuti. Eu queria mesma coisa. Deitei-me na cama bem a tempo de vê-lo tirar a camisa.

Vi a tatuagem que eu nem havia percebido que ele tinha.

Ela começava no ombro e descia pelo lado direito do seu peito. Não entendi o desenho, mas era sexy. Parecia tribal. Havia também uns ideogramas chineses, mas deixei para perguntar a respeito depois.

Amor Entre CordasOnde as histórias ganham vida. Descobre agora