E ia recuando pouco a pouco enquanto Leandro vinha em sua direção, com uma cara de psicopata.

- Claro doutor, vamos conversar com calma, assim que eu o colocar amarrado a está cama, e sodomizar a você, enquanto implora por um daqueles seguranças, para que me impeçam de mata-lo.

O médico já estava contra a parede, não tinha mais para onde ir, viu então uma única saída, mesmo que perdendo o corpo a corpo seria inevitável:

- Nossa, que belo volume tem ai, deixe-me ver, hum, grosso.

Leandro não estava acreditando que aquele homem passava a mão em sua genitália, e por isso o empurrou com toda sua força contra a parede, e o sufocando disse em sua face.

- È tão grande quanto o meu braço, que vou enfia no seu anus, espero que você goste, pois terei gosto em fazer isso todos os dias do resto de sua vida miserável.

Bruno estava estático, pusera a mão no rosto de Leandro, e dando um tapinha na bochecha dele, soltou uma risadinha e virou seu rosto, encarando a janela.

- Leandro, vamos lá, me faça sentir toda essa virilidade que tem, adoraria sentir cada pedaço desse mastro delicioso entrar no meu rabo, e adoraria ainda mais, contar com todos os detalhes de nossa foda deliciosa, para aquele ratinho denominado Lucas, o menino dos seus sonhos, não é assim que você pensa? O menino dos meus sonhos.... e blah blah blah. Que lamentável Leandro, um homem como você, se apaixonar por um suburbano feito aquele. E pensar que fosse um rapaz distinto, de boa família, imagine, o que seus pais falariam disso? ou melhor, de que forma eles conseguiriam fazer tudo isso desaparecer?

Leandro estava para esganar ele, seu remorso em ouvir aquelas palavras só aumentava, a negação de que tudo aquilo parece-se ser uma verdade é irrefutável, de que maneira seus pais receberiam aquilo? Era uma incerteza que ele estava disposto a arriscar suas moedas. Jogo-o no chão com desdém, Bruno todo amaçado, cai, rindo em escarnio.

- Ò Leandro, não se sinta assim, veja bem, você tem a solução para tudo isso.

Ele vira a cabeça, e olha-o com interesse, chacoalha a cabeça em negação, mas se perguntando ao que ele se referia.

- Pense, você tem aquela adorável e gentil senhorita, Amanda, não é mesmo? Então, você logo terá motivos para que possa casar-se com ela.

- E onde você está querendo se inserir?

- Bom, na verdade você que se insere.... se é que me entende? Mas brincadeiras a parte, você tem muito mais haver comigo do que com aquele moleque.

Leandro não está acreditando no que esteja ouvindo.

- Sinceramente, eu prefiro que você nem conclua, e antes que eu me enfureça novamente, saia do meu quarto, e faça o favor de dar-me alta.

Bruno levanta, se recompõe, ajeita o cabelo, vai até Leandro e vos diz:

- Eu adoraria dar-lhe alta hoje mesmo, para que pudéssemos nos conhecer melhor no hotel aqui na esquina mesmo, mas infelizmente, mesmo que você seja de maior, é necessário que alguém de sua família venha até aqui para que eu possa dar-lhe as recomendações e acompanhar-lhe de volta.

- Então ligue para meus pais, diga que vou receber alta.

Bruno olha com um sorrisinho no rosto, põe a mão no ombro de Leandro, respira fundo:

- Eu poderia fazer isso sim, mas ai a graça acabaria, pois você sumiria de vista e ficaria fora do meu controle.

Leandro se viu obrigado a tomar outro tipo de atitude, agarra Bruno pela cintura, puxa-o para perto, arranca-lhe um beijo, aperta com vontade aquela bunda farta.

Aquele Garoto - Livro IWhere stories live. Discover now