Dor Em Junção Ao Prazer.

Mulai dari awal
                                    

— Outra propriedade minha, está um clima agradável hoje. — Sendo misterioso até demais Harry sai do carro abrindo a porta da frente, parando em minha frente ele me puxa mais para perto da porta me deixando de frente com seu membro que em suas calças implorava por liberdade. Puxando meus braços um pouco para cima a algema é tirada, e logo em seguida o dos meus tornozelos também, tirando sua blusa Harry me entrega e a visto rapidamente saindo do carro, o sol estava radiando pela pequena casa de madeira o terreno era enorme, era uma espécie de casa de verão ou sitio, pois do outro lado da cerca era possível ver alguns cavalos. Pegando pela minha mão sou conduzida para um local mais afastado.

— Harry o que é isso? — Olho os fenos ao redor e as montarias dos cavalos, o lugar estava deserto, não havia ninguém e aquela ideia me alegrava ao mesmo tempo incomodava.

— Obviamente é um estábulo. — Me empurrando com força para uma das estribarias num beijo tão ardente que tenho certeza que era capaz de incendiar até a antártica, sorri pedindo passagem que logo é correspondido. A camiseta é tirada de meu corpo às pressas e sou virada de costas bruscamente e sua mão acaricia meu clitóris, encosto-me a seu peito rebolando contra seus movimentos. Sua outra mão brinca com o bico de meu peito recebendo leves puxões. — Tem noção o quanto me deixa perdido quando me faz mudar os planos? — Pressionando seu polegar me contorço gozando pela segunda vez, retirando suas mãos o vejo colocar na boca provando meu sabor, finalmente o plugue é tirado sendo jogado em algum canto. — De costas para o corrimão e braços abertos. — Colocando as costas de minhas mãos onde as celas dos cavalos são amarradas, para me apoiar fico de frente para Harry, com os braços estendidos uma corda é passada entre elas.

Não acredito, no que estou fazendo. Mandando um foda-se para minha razão, minha barriga é beijada juntamente de minhas coxas, me beijando longamente ele desce pelo meu corpo lambendo em algumas partes, o calor aumentava a cada momento que seus beijos baixavam junto dele.

— Quero que olhe. — Assenti e minha perna esquerda é posta em cima de um pequeno banco, lambendo minha intimidade suspiro sentindo sua língua quente. — Como eu gostaria de ter uma vara nesse momento...

Como?

Sugando meu clitóris com força tombo minha cabeça para trás deliciada pela sua língua.

— Olhe. — Sua voz é autoritária, abaixo minha cabeça vendo seus movimentos sentindo minha intimidade pulsar vendo aquela cena tão erótica e sensual.

— Ahh... — Sorri rebolando em sua língua com mais velocidade. — Harry... Eu... — Gozo pela terceira vez bambeando minhas pernas de exaustão, rapidamente Styles me ergue para seu colo, sinto dor em meus braços pelo modo desajeitado que me encontro, me penetrando com força, seu membro estava duro como pedra, seus movimentos eram bruscos, era como se estar perdendo a virgindade pela segunda vez, eu apenas gritava, gemia muito alto, mas estávamos sós, nós dois em seu mundo escondidos e ninguém precisava se preocupar com vizinhos ou visitas. Harry gemia contra meu ouvido me proporcionando um estado surreal, fora de minha realidade, eu adorava escutar seus gemidos. Não me cansava nunca...

— Quero gozar em sua boca. — Sem raciocinar as cordas são tiradas e me seguro para não cair, me ajoelhando a sua frente. — Você quer...? — Não o deixo terminar a frase colocando o que cabia em minha boca às vezes forçando mais, sua cabeça é jogada para trás, sua testa franzida de olhos fechados e sua boca entre aberta gemendo meu nome. Era a visão mais maravilhosa, não conseguia tirar meus olhos de sua expressão de prazer e desejo. — Porra... — Começo a masturbar o que não cabia massageando suas bolas. — Eliza... — Seu liquido é despejado e o engulo de uma vez, me puxando para cima sou beijada. — Você foi... Perfeita... — Ele diz entre pausas recuperando o fôlego. — Mais ainda não acabou. —Caminhando arrumando sua calça. Só então vejo a chibata ao lado do banco em pé. Só de ver o objeto em suas mãos caminhando até mim, sentia minha nádega arder antecipadamente.

Ah que merda!

— Segure no corrimão firmemente, se soltar levará mais três no lugar. Tome. — Sem entender pego a camisa de sua mão. — Coloque na boca, não quero escutar resmungos. Irei fazer isso porque mereceu. Quebrou a clausura 3 termo 4. Está ciente disso?

— Sim. — Levo uma chibatada na coxa e coloco a mão no lugar contendo o grito. — Sim senhor.

— Ótimo. Se tivesse me contado eu precisaria fazer isso, Elizabeth?

— Não senhor...

— Faça o que te ordenei. — Me viro colocando um pedaço de sua camisa na boca mordendo, logo segurando na barra. — Levará 10, o mínimo que merece, e agradeça que não tenha trazido à vara. — Arregalo meus olhos assustada e excepcionalmente cansada. A partir da quarta a força de sua chibatada começa a me machucar e em meus olhos se formam lágrimas que tento reprimir, mas acabo não conseguindo caindo com tudo ao chão, chorando.

— Cinza, cinza, cinza... — Repito sem parar soluçando alto abraçando meu corpo.

— Elizabeth... — Sua voz é como uma agulha. — Eliza me desculpe... — Como se estivesse acordando de um pesadelo Harry me fita paralisado. — Me desculpa, desculpa. Eu não... Caralho o que eu fiz! — Se aproximando eu recuo negando pouco me importando com o chão sujo de feno. — Me deixe te ajudar... — Sem ter forças para pestanejar assenti lentamente e seus braços me rodam me levantando para seu colo, me alinho ao seu peito acalmando meus soluços e Harry me abraça mais para ele em forma de proteção. — Eu me deixei elevar Eliza, me desculpe... — Não digo nada apenas permaneço de cabeça baixa, de repente sinto algo macio em minhas costas e só então percebo já estar dentro da casa ao que parecia ser a suíte dela. — Vou pegar uma pomada já volto. — O quarto permanecia claro pelo sol que irradiava dentro do cômodo, sentindo o remédio sendo massageado em minha bunda o lado oposto da cama é afundado e meu corpo puxado para o dele. — Quando eu tinha 17 anos... — Me viro para encara-lo sentindo sua mão acariciar minhas costas. — Eu não era o que se pode chamar de bom garoto, na verdade acho que nunca fui um exemplo de personalidade.

— Nunca mais vai me bater daquele jeito de novo...— Pronuncio num sussurro.

— Eu não teria coragem.    

Meu Dominador ChefeTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang