GENTE ANTES DE TUDO, KIHYUN TÁ ME LEMBRANDO ELE COMO DIRETOR NA MINHA FIC "HE'S SO PORN"
EU SURTEI
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só isso mesmo, boa leitura shdjsidjsjdjsj ------
- Estou cansado do choro de Hoseok - Hyungwon dizia para um de seus capangas que ouvia tudo sem tirar a pose de guarda - eu não quero matar o meu brinquedo.
- Você não precisa, senhor - o rapaz disse com aquele tom de voz grave - apenas faça ele ficar como Kihyun.
- Sente falta dele, não, Hyunwoo? - Hyungwon riu, e o rapaz assentiu - eu deixo você fazer o que quiser com Hoseok, mas antes vai ter que assustar aquele boçal que está com o nosso garoto.
- Sim, senhor - Hyunwoo disse, saindo.
Hyungwon se sentou, e acendeu um cigarro. Depois de tragar, se lembrou do pavor nos olhos do menor, e então sorriu.
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- Vou marcar consulta para você, então a gente vai ter que praticar vanilla sex até lá, para não me acusarem de agressão e nem você de doente.
Kihyun assentiu, mas os dois sentiram o mesmo medo ao mencionar vanilla sex. Sexo tradicional parecia ser estranho para eles, e isso era até mesmo irônico.
- Você entende o motivo de tratarem BDSM como algo doentio?
- Agredir outra pessoa e gostar de dor é algo fora dos costumes da sociedade - Changkyun disse simplista - meu pai uma vez viu uma marca no meu braço e perguntou se eu havia apanhado.
- Seu pai está onde?
- Reino Unido, ele é chefe de uma empresa de artistas.
Kihyun assentiu com a cabeça, como entendimento.
- Já a minha mãe - Changkyun tocou naquele nome - eu gostaria de saber onde aquela imagem foi, porque eu nunca a achei.
- Sinto muito - Kihyun disse, passando os dedos no queixo do moreno - a minha vai te amar quando te conhecer.
- Seus pais são vivos?
- Sim, mas eles acham que estou na faculdade.
- E por que não está?
- Porque eu pagava caro para apanhar - Kihyun sentiu um peso ao dizer - eu só não esperava ser chutado.
- Hyungwon me disse que você era o cachorro dele, por acaso era dogplay?
- Não, ele só gostava de me chamar assim porque gostava de saber que eu correria para ele e levaria uma surra todas as vezes.
Changkyun fechou a mão, causando força nela. Kihyun observou aquilo, e então beijou o pescoço de Changkyun. Não queria que o rapaz se irritasse naquele momento.
- Hoseok tinha tendências de slave - Changkyun completou - será que o mesmo está na mesma situação?
- Hyungwon é poderoso demais para deixar alguém o foder e o bater, ele gosta de ver sofrimento.
- Isso me lembra aqueles dois caras do jornal que deram um tiro na própria cabeça.
- Não, um atirou no outro e depois se matou na frente de um rapaz.
- Sim, verdade.
Changkyun se levantou, tirando sua camisa e indo para a cozinha pegar uma maçã. Kihyun observava o corpo do moreno, complementado com as calças pretas e o cinto que o deixava mais provocante.
Changkyun mordeu a fruta, e subiu as escadas. - Preciso de um celular novo, vamos comprar.
Kihyun concordou e o seguiu, indo para o quarto.
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Hyungwon fazia Hoseok o chupar enquanto o sufocava com uma mão. Acreditava que assim, a garganta profunda perfeita aconteceria, mas também amava ver pânico nos olhos do rapaz, que estava preso por algemas em seus braços e pernas.
Hyungwon prendeu a cabeça para trás e tirou a mão do nariz do rapaz, puxando seus cabelos e levando sua cabeça para frente, forçando uma garganta profunda. Gemeu grave e gozou dentro da boca do garoto que tinha lágrimas nos olhos e os joelhos sangrando, por estar em um piso áspero.
Hyungwon levantou Hoseok como se fosse um incapacitado, e o beijou puxando seu lábio inferior e mordendo com força o bastante para o mais velho gritar de dor, e sangue escorrer pelo seu queixo.
Hyungwon sorriu, soltando-o, com a boca suja do rapaz, e o seu olhar cruel mais uma vez. - Vire, e não grite caso eu te quebre.
Hoseok se virou, chorando de pânico, mas recebeu uma palmada forte o bastante para se calar. Hyungwon então começou a socar as costas do rapaz, apenas para ver os roxos se formarem.
- Sabe - falava, enquanto o que estava de quatro segurava os gemidos de desespero - eu odeio ver Kihyun com aquele nojento, então até eu não conseguir ele, você é meu, Hoseok.