What Am I To You? | John Constantine.

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_O demônio vai levar a cria junto com ele, ela vai abortar._ Falei

_Cria?_ A menina se empalideceu.

_Seu bebê não é humano._ Disse Constantine.

Eu assenti, nessa hora o Padre só não caiu por ter sentado na beira da cama.

_É por isso que você não sabe como aconteceu, seu bebê é uma cria do demônio que te possuiu. E de qualquer forma não poderíamos permitir que ele nasça._ Falei.

_Você iria morrer no parto e teríamos um projeto de anti-cristo vagando na Terra._ Falou o homem tirando seu sobretudo.

_CONSTANTINE!_ Repreendi.

_Tudo bem... Eu nunca quis essa criança, eu provavelmente colocaria para adoção. Eu não tenho condições de criar um bebê._ Falou me deixando surpresa. Ela estava lidando com isso melhor do que eu imaginava.

Depois de uma conversa para tranquilizar sobre tudo oque iria acontecer, eu fui até a cozinha e preparei algo para que ela comesse. Precisaria de todas as suas forças e não queria que o mínimo risco tivesse chance de ocorrer.

Amarrei ela na cama para que não machucasse a si mesma nem a nós se tentasse avançar no meio do ritual. E começamos, vigiei tudo através da clarividência enquanto o Padre do lado de fora rezava por nós, era o máximo que ele poderia fazer agora.

[Quebra de Tempo...]

No final do ritual algo começou a dar muito errado, o demônio não estava arrastando seu "filho" junto com ele apenas, mas a menina também. Eu conseguia ouvir ela gritar por ajuda, até que os olhos dela cruzaram os meus, eu tinha que intervir ou ela iria morrer. Posicionei minhas mãos na frente do corpo, meus olhos automaticamente passaram do (C/O) para um azul incandescente.

_Oque está fazendo (S/N)!?_ Ele gritou.

_Ele vai matar ela se eu não ajudar! Continue eu segurei ela!_ Respondi

Constantine continuou, num movimento rápido que eu não pude prever a criatura passou as garras no meu corpo de energia na região do peito, aquilo doeu de verdade. Soltei um grito sentindo a dor ardente, vendo o demônio ser arrastado junto com oque queria direto para o quinto dos infernos, literalmente.

Me senti ficar fraca do nada, minha visão ficou turva e meu corpo mole. Infelizmente me esforçar muito usando a clarividência tem consequências chatas. Eu cessei tudo, e me segurei na primeira coisa que vi, no caso foi Constantine.

_(S/N) oque foi? De novo não!_ Ouvi a voz dele se afastar como se estivesse num túnel.

_Constantine..._ Tentei usar o mínimo de forças que eu tinha para chamar seu nome por ajuda antes de apagar.

Visões em sonho aconteciam em minha mente, a morte do meu pai e minha mãe me abandonando num orfanato. Minha adoção e meses depois a devolução de volta aquele lugar depois de eu ter dito que via espíritos. Padres intervindo sobre mim, mas de nada adiantava Deus queria que fosse a mim. As visões horríveis que eu tinha de demônios, minha tranquilidade quando um anjo percebia oque eu tinha e me ajudava, oque aconteceu raríssimas vezes. Minha primeira conversa com Constantine e... Os gritos da garota grávida possuída.

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