Nas Garras De Um Demônio || Os Sete Pecados Capitais

Loiro Oxigenado

Depois de algumas horas que o Hawk e Meliodas ficaram discutindo de como o loiro tinha sido inresponsável devido ao que avia acontecido comigo a algumas semanas atrás, começamos a conversar coisas aleatória.

- Quantos anos você tem Hawk? - Perguntei me sentando no sofá ao seu lado.
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- Uau - Abri a boca surpresa.- Como chegou nessa máfia?
- Na verdade Elizabeth estou nela desde que nasci, Meliodas e os pecados me acolheram depois que meu pais morreram por causa dos Liones quando atacaram a cidade ou como falam aqui o reino de Danafor.
- Poxa - Abaixei a cabeça - Meu pai realmente fez coisas horríveis - Começou a mecher no pequeno brinco azul que minha irmã mais velha tinha me dado.
- Elizabeth não se sinta culpada, afinal você está aqui agora para nos ajudar a matar-lo pelos pecados que o mesmo cometeu - Meliodas chegará a sala vestido com um terno e ajeitando suas mangas - O verdadeiro culpado de tudo o que aconteceu foi o Liones . - Suspirou - Para onde vai? - Perguntou Hawk  olhando sério para o loiro que ajeitava o seu terno.
- Os pecados me chamaram - Olhou para Hawk que estava ao meu lado - Apenas vou fazer o meu "Trabalho" .
- Vamos Elizabeth enquanto o Meliodas  "trabalha" Você vai conhecer um pouco da máfia. - Nos levantamos e o garoto me levou até a porta fazendo um sinal para o loiro que apenas confirmou com a cabeça e saímos.

A máfia dos Sete pecados mortais é realmente muito grande pelo que entendi de Hawk a mesma é dívida em duas, Norte e Sul, no Norte a máfia é protegida pelos pecado da Inveja, Preguiça e Ganância e no Sul Gul, Luxúria e Irá, que antes era protegido pelo pecado do Orgulho que misteriosamente desapareceu enquanto "trabalhava" .

Os moradores da máfia muitos são famílias dos aliados dos pecados em busca de proteção outra parte são visitantes atrás de algum serviço de um dos pecados que normalmente soa encontrados na casa central ou a casa de reuniões.

Olhei surpresa para uma grande casa que Hawk fez questão de abrir sem mais e menos.

- DIANE!!! -  Gritou que em resposta recebeu um uma chinelada bem no rosto - A..i  - Olhou para a morena que estava jogada no sofá da sala com algumas facas sobre a mesinha.
- Idiota - Resmungou - Poderia ter feito você de espetinho - Bufou a morena se sentando.
-  Olá Diane -  Sorriu atrás de Hawk e ela apenas se levantou para me dar um abraço.
- Ellie, oque faz aqui? Pensei que o capitão não quisesse você nas ruas da máfia, principalmente depois do ocorrido de ontem! - Sua voz saiu em um tom preocupado e apenas olhei para baixo envergonhada das lembranças da noite que o loiro fez aquelas coisas - Ma s que bom que ele não te machucou se não aquele loiro oxigenado iria se ver comigo, mesmo com o meu juramento de sangue! - Indagou batendo as mãos uma na outra.
- Juramento de... Sangue ? - Virei minha cabeça em relação a pequena frase e os olhares bateram conta mim.

Diane me guiou até o sofá me fazendo sentar e ela puxou a manga de sua blusa branca mostrando o pulso com uma pequena cicatriz em formato de um 7.

- Um juramento de sangue Elizabeth é algo raro hoje - Me olhou seria abaixando a manga da blusa de volta - Significa lealdade até o fim - Falou deixando o clima um pouco desconfortável - Essa foi minha divida com o capitão depois que ele salvou minha vida a vários anos atrás  - Sorriu - Todos nós inclusive o capitão tem essa cicatriz no pulso e isso... - Levantou a saia lilás que a mesma usava mostrando uma tatuagem perfeita de uma serpente.
-  DIANE!!! - O pecado da preguiça entra na sala repreendendo Diane por levantar a saia com Hawk do lado que virou o rosto envergonhado.

A olhei incrédula quando o pecado da preguiça atacava alguns botões da camiseta e rapidamente saiu da grande casa deixando-nos a sós novamente e ela me encarou confusa.

- O que foi? - Me olhou desconfiada.
- Você e o King? -  Falei quase em um suspiro e ela sorriu.
- Elizabeth - Me mostrou a aliança dourada entre os dedos - Somos casados - Sorriu abertamente. E Hawk apenas sorriu desengonçado. - O que você está olhando porquinho. - Falou em um tom perverso.