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Olá amores aqui estou eu com mais um capitulo para vocês e espero que gostem!!!

Cristina andou por aquela festa por algumas horas e quando menos esperou foi agarrada e beijada sem chance de defesa e o corpo chocou contra uma árvore e ela gemeu pelo baque e a todo custo tentou se soltar, mas parecia impossível pelo tamanho dele até que conseguiu chutá-lo entre as pernas.

- Oooohhhhh... - gemeu se afastando dela e ainda levou um tapa na cara.

- Maldito animal! - berrou e os se encararam. - Quem pensa que é Frederico? - bufou o encarando e ele nada disse apenas a encarou de volta.

- Malucaaaaa... - gemeu de dor. - Eu quero ter filhos! - gemeu se contorcendo de dor.

- Pensasse nisso antes de vir aqui e me beijar sem meu consentimento! - bufou de raiva. - Ta achando que eu sou uma dessas cachorras que você come no mato? - ele a olhou com o rosto vermelho. - Tomo mundo sabe a fama de um RIvero! - sorriu. - Volte a encostar-se a mim e é a minha faca que vai entrar em sua barriga! - mostrou a faca para ele e saiu dali rebolando.

Frederico ficou encostado na arvore e respirando forte a mulher tinha acabado com seu saco e ele teve que ficar ali por um longo tempo até que conseguiu caminhar e foi até Carlota que "cascou o bico" dele, mas Frederico não se deu por vencido e caminhou pela festa atrás dela e quando a encontrou sentou a seu lado.

- Saia de perto de mim seu animal! - falou ameaçando levantar e ele a segurou.

- Espera! - a olhou nos olhos. - Me desculpe pelo que fiz é que eu agi no calor da emoção!

- Você é um atrevido, acha que pode chegar assim em uma mulher como se ela fosse um pano de chão e usar a sua maneira? - o encarava. - Meu pai me ensinou a lutar por mim e não permitir que nenhum "borra botas" como você ache que possa fazer o que quiser comigo!

Frederico queria rir ela era mesmo uma fera, mas ele não tinha medo e a queria agora mais do que antes, mas mal sabia ele que estava caindo em uma armadilha e se pensava que ela era mais uma em sua rede estava muito enganado porque Cristina estava longe de ser uma donzela precisando de um vagabundo a seu lado que somente pensava com a cabeça do pau.

- Podemos começar do zero? - estendeu a mão para ela.

Cristina pensou por um momento e quando iria responder ouviu uma voz atrás dela.

- Cristina... - ela olhou de imediato reconhecendo a voz. - Precisamos conversar, minha filha! - Severiano tinha a voz firme.

Cristina levantou no mesmo momento e o encarou com raiva.

- Fale com meus advogados porque eu não tenho nada para falar com você! - ia sair, mas ele segurou em seu braço.

Frederico se levantou no mesmo momento com o intuito de defendê-la e Severiano o encarou e disse com a voz quase que uma faca.

- Fique longe de minha filha seu vagabundo! - apontou o dedo para ele.

Cristina soltou seu braço da mão dele e o encarou.

- Eu já sou bem grandinha para saber com quem ando ou deixo de andar! - bufou com ele. - Me da licença que eu quero curtir a festa e você está me atrapalhando!

- Eu te espero em minha casa amanhã cedo e se não for às coisas vão ficar bem serias para seu lado!

Cristina riu dele, não tinha mais medo dele e não ia a casa dele ainda mais com aquela mulher lá.

- Estou esperando o circo pegar fogo, papai! - e sem mais ela saiu dali deixando os dois homens para trás que se olharam como num duelo.

- Fique longe de minha filha que ela não é para seu bico animal! - era uma clara ameaça. - Eu, não vou errar o tiro ou acertar essa sua bunda de merda!

Frederico riu na cara do perigo.

- Eu, não tenho medo de um velho cata novinhas! 




EU NÃO SEI AMAR - AMFWhere stories live. Discover now