14.

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- O que está acontecendo? - Moonbyul
falou me segurando , ela aparentava estar confunsa.

- Larga ela sua vagabunda.

- Sana, você está louca?

Porque ela estava fazendo isso? Qual o problema dessa garota? Essas perguntas rodeavam a minha cabeça.

- Eu disse pra você largar ela! - Sana gritou para a Moonbyul, que a olhou com o cenho franzido largando minha mão.

- Agora você vem comigo. - Sana me puxou para o lado oposto no qual eu estava me deixando irritada. - Ei, me solta. - Tive total arrependimento de ter dito aquilo porque Sana só fez apertar mais forte o meu braço que já deveria ter obtido a coloração vermelha.

- Espere.

Sana apenas largou meu braço quando tinhamos chegado ao banheiro. Ela tinha um semblante no qual eu nunca tinha visto parecia uma dom olhando para sua submissa quando ela tinha a desobedecido, apenas em ter isso em mente me fez estemecer. - O que você quer?

- Sua idiota, não teve qualquer tipo de consideração por mim.

- Ah ótimo, o que eu fiz agora?

- Não esperou eu fazer a porra da confissão e já foi beijando outras bocas, e se duvidar já deve ter comido alguém. - E foi ali que meus olhos se arregalaram, como assim, é a sana?

- Era você esse tempo todo? - Eu disse tentando parecer calma.

- SIM CARALHO ERA EU. FELIZ AGORA? - Ela riu mordendo os lábios tentando controlar o nervosismo enquanto andava de um lado para o outro. - Eu poderia acabar com você aqui mesmo.

- O que você quer dizer com isso?

- Você vai se arrepender de ter beijado ela, baby. - Sana se aproximou da porta a trancando. Porque eu estava com medo?

Ela voltou para onde estava antes d sorriu sem amostrar os dentes enquanto levantava uma das sobrancelhas parecendo estar pensando em algo. - O que eu posso fazer com você?

- S-Sana, o que você está dizendo?

Ela riu quando eu gaguejei, havia um mini sofá dentro do banheiro, próximo as pias, sana olhou para o local dando outro riso.

Ela se aproximou de mim me empurrando até o local, até lá  tentava abrir o zíper do meu vestido, tendo sucesso na primeira tentativa.

Estaria mentindo se eu dissesse que não estava gostando, nunca tinha visto vi sana daquele modo, ela sempre aparentava ser uma garota doce e meiga.

Ela deu conta de tirar o seu vestido o jogando no chão, fazendo o mesmo com o meu, a sana tinha um corpo tão lindo, não havia notado em outro momento.
Só me livrei dos pensamentos pevertidos quando ela sentou em meu colo e pós as suas mãos em cada ombro meu, elas eram tão macias.

- "Gosta do que vê?" - Repetiu a mesma fala que eu tinha dito mais cedo, eu nem me lembrava mais.

Ela não esperou que eu respondesse sua pergunta e atacou ferozmente os meus lábios, dava pra sentir que ela também estava sobre efeito do álcool mas eu pouco me importava com isso porque também estava no mesmo estado que o dela.

Sana que já estava eufórica dava leves reboladas em meu colo chocando as nossas intimidades que estavam cobertas pela calcinha, uma de suas mãos que estavam em meus ombros fazia uma percurso por todo o meu corpo, desceu até os meus seios onde ela fez questão de apalpalos que obteve como resposta um gemido manhoso meu, transitou-a até a minha cintura a apertando para que eu ficasse imóvel já que eu também estava acompanhando os movimentos que ela fazia.

Até que chegou no local de agrado para ambas, a minha intimidade.
Passou um de seus dedos sobre a minha calcinha que se encontrava molhada, ela mordeu os lábios em meio a um sorriso quando notou o estado em que eu me encontrava.

- Anda logo com isso Sana. - Tentava falar em meio a minha respiração que insistia em falhar.

- Irei fazer o que for preciso e no momento que eu quiser. Então fica quietinha amor. - Depois dessas palavras preferi não falar mais nada, era capaz da gente brigar em vez de fazer algo que iria nos trazer prazer.

E então sana finalmente começou a me estimular, por cima mesmo da calcinha, ela fazia movimentos circulares de forma lenta e dolorosa ao meu olhar, eu remexi o quadril para que de alguma forma aquela sequência aumentasse. Percebendo que eu já estava sem paciência ela finalmente pós sua mão dentro da calcinha.

E lá tornou a estimular o meu clitóris, ela não penetrou, apenas estava me masturbando. A sensação de ter os dedos dela em mim era maravilhosa, o seu toque era muito viciante, me fazia querer mais e mais.

- Está gostando hm? - sussurou em meu ouvido mordendo o lóbulo da minha orelha levemente.

- S-Sim uh. - Não estava conseguindo responder de forma clara, minha voz saía embargada.

- É uma pena Moguri. - Sana retirou a sua mão do local onde ele estava os pondo na boca e os chupando, esse ato a deixou sexy demais. Acho que estou delirando. - Porque não vai dar.

- Que?

Ela levantou do meu colo vestindo a sua roupa que estava jogada no chão, olhou para o espelho dando um trato em seu cabelo bagunçado.

- Sana?

Ela se virou para mim. - Isso é por beijar aquela garota, era pra você ser uma boa menina e ter me esperado. Eu tinha dito que iria te falar quem eu era hoje, mas o seu fogo resolveu pegar a primeira pessoa que viu pela frente. - Se aproximou de mim me dando um selinho pré-cedido de um sorriso cínico.

Eu não tive reação, essa era a verdadeira Sana? Uma mulher aparentemente vingativa, sexy e manipuladora. Eu acho que gostei.

- Amanhã a gente conversa, caso ainda tenha algo pra conversar. E talvez, se eu estiver com um bom humor, posso pensar na possibilidade de acabar com o que comecei.

Oi nenes, como estão?

Então, era a Saninha esse tempo todo.

Agradeço a todos que ainda estão lendo, é muito importante pra mim ♡

Sweet talker | • mm+unknown Where stories live. Discover now