IV - Eu sou o problema ou Não sou?

181 19 4
                                    

Acredito que tudo depende... mas, pelas estatísticas nos países em geral, vemos que a maioria das pessoas, tem ou teve uma causa, o gatilho.
Mas, e o apoio familiar?
Vocês, PAI ou MÃE, ou AMBOS,
ficam de fora?
A resposta, de acordo com os Especialistas é: NÃO.

Coloquei aqui uma pesquisa simples, mas que fiz com muito carinho de um artigo da Internet que achei bem resumido, sobre tudo que falei, vindo dos especialistas, para encerrarmos esse assunto.

E vamos tentar uma nova vida? 😍

Desejo do fundo do meu coração que SIM.

Segue abaixo os dizeres de Especialistas nesta área:

"Isso ainda pode levar adolescentes a provar drogas e ter comportamentos sexuais de risco
Os adolescentes que sentem que seus pais raramente demonstram interesse por seu bem-estar emocional são mais propensos a cometer suicídio do que os que afirmam se sentir apoiados por eles, divulgaram pesquisadores americanos nesta semana.

As descobertas, feitas por pesquisadores da Universidade de Cincinnati, surgem em um momento em que se observa um aumento na taxa de suicídios entre adolescentes nos Estados Unidos, causando preocupação entre os pais, educadores e especialistas da área de saúde.

Somente no último mês, uma menina de 10 anos do Colorado e outra de 13 da Califórnia se enforcaram. Seus pais argumentam que o assédio e o bullying sofridos por elas em suas respectivas escolas contribuíram na decisão de se suicidar.

"Os pais nos questionam todo o tempo: 'O que podemos fazer?'", disse Keith King, que coordena o programa de doutorado em Educação e Estímulo à Saúde da Universidade de Cincinnati.

"As crianças precisam saber que contam com o apoio de alguém e, infelizmente, muitas delas não sentem isso. É um problema importante", acrescentou. " (1).

"Veja cinco sinais de que você está depressivo:

Especialista explica as duas formas existentes da doença e como identificá-la.
Muitas pessoas têm usado a palavra depressão de uma forma errada e até vulgarizada. Tanto é que andam comuns comentários do tipo "estou depressivo" como sinônimo de "estou triste, para baixo".

Helio Alves, psicólogo e professor da Universidade Católica de Santos (UniSantos), alerta que é normal ficar deprimido de vez em quando. Até porque isso geralmente significa que você tinha um desejo, um objetivo e, como não conseguiu realizá-lo, o natural é ficar chateado por um período, enquanto digere aquilo.

"Imagine que você se prepara para um concurso e, aí, não passa na prova. Será preciso um tempo para processar a situação. Então, é comum ficar de três a quatro semanas triste, porque se dedicou, se desgastou, investiu energia em busca daquela meta. Mas, aos poucos, a vida acaba voltando ao ritmo normal", comenta Alves.

Um sinal de alerta surge, portanto, quando o quadro de tristeza começa a se prolongar demais. Alves acrescenta que há duas formas de depressão. A primeira é a orgânica (endógena), ou seja, quando a pessoa já nasce com uma predisposição para a doença, pois seu corpo não fabrica a carga hormonal necessária e apresenta um desequilíbrio químico.

O segundo – e mais frequente – tipo de depressão é o psicológico (exógeno).

"Ele é o mais recorrente porque vivemos em um mundo em que tudo está rápido demais e fica difícil para acompanhar as coisas. Há muitas exigências e demandas sobre a gente", observa Helio Alves.

Entre os sinais da depressão estão medo de tudo, humor ácido e desânimo.

Sinais que fazem a diferença:

O psicólogo diz que há cinco aspectos que ajudam a identificar o quadro depressivo.

Abaixo, você confere quais são eles.

Mas cuidado: não ache que só por apresentar um dos sinais você está com depressão.

Na verdade, é preciso ter três ou mais desses sintomas por um período superior a um mês para o sinal de alerta acender. Também é levado em conta se a combinação de tais aspectos se torna repetitiva – quando ela passa a acontecer de forma recorrente e espaçada. Em qualquer uma dessas situações, o recomendado é procurar um especialista.

Veja quais são os cinco sinais da depressão:

* Sonolência: há uma sensação de desgaste e de cansaço que persiste. Você já não rende como antes e fica em uma espécie de estado de torpor. É comum ter dificuldade para raciocinar, além de sentir sono a qualquer hora do dia.

* Desânimo: falta iniciativa e disposição para as atividades. Você também se torna menos exigente.

* Humor azedo: é normal ficar mais crítico e ácido e não ver as coisas como elas são, não enxergar o colorido da vida. Em outras palavras, você se transforma na típica pessoa amarga, que coloca problema em tudo, até no que é bom.

* Medo: ele se apresenta de modo generalizado. Praticamente tudo causa angústia. Há temor, por exemplo, de ser considerado incompetente pelos outros, enfim, receio de viver, como se você perdesse a capacidade de socializar. Diante disso, prefere se afastar das pessoas e não se expor.

* Somatização: você começa a ter sintomas físicos que, teoricamente, o impedem de fazer uma tarefa ou de enfrentar determinada situação. Por exemplo, do nada surge uma febre ou uma dor de cabeça ou de barriga e, da mesma forma como elas vieram, desaparecem sem qualquer justificativa. Basta o compromisso ou determinada pessoa se afastar.

Tratamento:

Helio Alves lembra que o tratamento da depressão costuma combinar o uso de medicamentos com o acompanhamento psicológico, fundamental para o paciente aprender a trabalhar o seu emocional.

"Ele deve se resolver, se apropriar da realidade, para conseguir conviver com ela", arremata. (2).

Fontes Bibliográficas:

(1): http://m.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/at-revista/estudo-vincula-comportamento-dos-pais-a-risco-de-suicidio-dos-filhos/?cHash=6de24507b217d95a00cab807e5582858

(2): http://m.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/at-revista/veja-cinco-sinais-de-que-voce-esta-depressivo/?cHash=51a45a8df04115ea481e3dd4ddf09cbd

Converse com seus demônios.Where stories live. Discover now