Capítulo 9

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Não revisado em coroy, fé ai.

Acordo com umq puta dor de cabeça, e meu Deus o que foi que aconteceu ontem?

- Que? Eu estuprei uma mina?- Digo baixinho pra mim mesmo sentando na cama. Pego meu celular olhando as mensagens.

Mano JP: O que você fez com a ruivinha filho da puta.                                          (Ontem)

Cadê você viado.                                   (Ontem)

Atende a porra do radio caralho.     (9:30)

Meu Deus JP ta puto comigo, levando correndo vendo as horas, e puta que pariu dormi de mais, sigo até o banheiro indo direto me olhar no espelho, meu Pai, isso tudo foi aquela ruivinha? Penso após ver meu rosto todo roxo, mais a baixo no meu peitoral e costas haviam marcas de unhas, balanço a cabeça negativamente e começo a fazer minhas higienes, logo após tomo um banho rápido, me visto, pego minha moto e arranco pra boca.

- Quem é vivo sempre aparece, né não.- PL diz com a cara fechada, e a até imagino os chingos, primeiro por eu ter chagadi atrasado e segundo porque ontem dei puta sermão nele e acabei fazendo a mesma coisa. Olho pra ele e apenas aceno com a cabeça.

- Depois quero troca um lero contigo.- JP diz me encarando com uma cara nada boa.

- É irmão, hoje não é seu dia.- NK diz gargalhando, dou dedo pra ele indo até minha sala. Após chegar na mesma, percebo que PL me seguiu, ele entra a fecha a porta.

- Eai mano? Ontem me deu um puta sermão por eu ter estuprado a morena e faz a mema porra ca ruivinha?- Diz e seu semblante demoatra raiva.

- É mano, acontece.- Digo com um tom debochando, e abrindo a gaveta para oegar umas papelada.

- Que? Como assim acontece? Tem essa não tiwzão, vamo explicando saporra.

- Iae carai eu usei umonte de bagulho tava fora de mim. Era issi que cê queria ouvir? Então pronto, falei.- Digo alterando minha voz. Ele me encara furioso e sai da sala. Respiro aliviado,  to nem afim de sai dessa sala, porém to na maior larica seloco.
Ligo pra uma das minhas putas, e no 3 roque ela atende.

- Ae Pâmela, passa no Seu Zé e compra uma marmita pra mim e ja vem toda do jeito que eu gosto porque tu ai se meu almoço hoje.- Nem esoero ela reponde e desligo, depois de 30 minutos ouso baterem na porta.

- Entra.- Eu digo. Ouso a porta ser aberta e um tempo depois ouso ela se fechar.- Vamo lá então Pâmelazinha.- Digo e levanto a cabeça.- Puta que pariu que susto mano.- Digo assim que vejo JP escorado na porta.

- Sabe quem deve ter sentido sust ontem? A ruivinha, como é o nome dela mesmo.- Diz com deboche passando a mão no queixo.- Ah sim, lembrei, a tal da Nalu, a mina que cê estrupo ontem.- Reviro os olhos.

- Ah não vem não.- Digo.

- Ontem te dei uma bela duma surra, porém creio qe você não lembra né seu podre.- Ele diz.

- Ufaa, achei que tinha sido aquela mina que tinha deixado meu rosto todo marcado assim.

- Otário. Onde cê tava cá cabeça mano? De estrupa uma mina?- ele me encara.

- Ah mano, fui fala ca mina de boa ela ja veio sendo toda marrenta, me insultado, ai quando pedi pro Menor leva ela pro me carro ontem ela começo a flaa umonte de vista e pá, fiquei com raiva quando cheguei em casa me droguei pra caralho e bebi, e acabei fazendo o que não queria, ta ligado mano? Acodei malzao, cê sabe como eu fico após me drogar.- Digo sincero.

Agor Ela é Patroa Onde as histórias ganham vida. Descobre agora