Capítulo 3

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Não Revisado em coroy, fé ai.

Assim que NK e JP nos deixaram em casa ja corremos entrar para ver como era, e poxa, essa casa não dava nem 1/4 da nossa mansão, era muito pequena, havia dois quartos até grandinhos uma cozinha média uma sala mediana também, e um banheiro, o bom de tudo isso é que dentro de cada um dos quartos havia um banheiro, graças ao bom pai né mano.

-Eai mana? Gostou da nova casinha?- Nalu me perguntou.

- Bom, não é tão grande quanto a nossa mansão, porém acho que vamos nos acostumar.- disse com um sorriso de lado.

- Deus te ousa.- Ela passou por mim com uma de suas malas entrando em um dos quartos que parecia ser o maior, não vou n discutir pra ver quem fica com o quarto maior porque tenho certeza de que ela vai vir com o papinho de que ela é a mais velha e tals, porém ela é apenas 2 anos mais velha que eu, tenho 17 e ela 19.

Depois de algumas horas guardando todas minhas roupas dentro de um guarda roupas sai do quarto, morrendo de espirrar, sou muito alérgica a pó tenho rinite eu e Nalu, a casa estava cheia de pó estavamos espirrado de mais.

- Atchim.- ouso Nalu espirra, ela aparece na minha frente com o nariz vermelho.- Ai mana to morrendo- Ela diz e eu rio.

- Eu também, temos que limpar essa casa urgente em.- Digo

- É mesmo.- ela diz e pega seu celular.- Bia! Meu Deus, ja são 11:47.- Ela diz chocada.

-Meu Deus, será que tem alguma lanchonete por aqui? Ou um restaurante?- Digo ja com fome.

- Não sei, vou me trocar e sair pra procurar algum lugar que venda marmita.- Ela diz seguindo para o quarto.

- Ta enquanto isso vou dando uma limpada aqui.- Ela se arrumou e saiu.

Fui até meu quarto pequei minha caixinha de música liguei o Bluetooth do meu celular e coloquei vários funk pesadão, bem alto, que eu não so brigada a nada euem.

- VOU CATUCAR SEU BOGA, VEM CATUCA MEU BOGAAAA- Cantava, melhor gritava né.

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Saio de casa à procura de uma lanchonete ou algum restaurante, rodei por alguns minutos e não achei nada, vi o que parecia ser um vapor, pois estava com um fuzil atravessado nas costas.

- Iae sabe de algum lugar que vende Marmitex?- Perguntei ai mesmo.

- Sei sim ruivinha, la no Seu Zé.- Odeio que fiquem me chamando de ruivinha, porra mano tenho nome vei, e otra ele fala " la no Seu Zé" como se eu soubesse onde é, vo nem ser grossa.

- Aah super sei onde é né.- Disse e revirei os olhos. Ele gargalhou e disse.

- Sobe ai ruivinha.- Falou se referindo a moto.

- Primeiramente, para de me chama de ruivinha mano, meu nome é Ana Luiza caralho, e outra pode fala onde é que eu vo la andando mesmo.- Disse ja impaciente.

Ele me encarou de um jeito, que seloco, chorei, não disse por onde.

-Sobe logo ai garota vo te morde não- disse nervoso.- Mas se você me pedir, ai já é outro assunto.- Completou com um sorriso malicioso. Revirei os olhos já subindo na moto.

- Qual seu nome?- Perguntei me ajeitando no banco.

- Pode me chama de MK- disse e arrancou em alta velocidade passando por becos e vielas, meu Deus quanta adrenalina.

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Meu Deus que ruivinha linda mano e marrenta, do jeito que eu gosto mlk.

Agor Ela é Patroa Onde as histórias ganham vida. Descobre agora