8° capítulo - Uma Rapidinha no banheiro

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— Jean Mota Pereira

Chegamos no Shopping e logo partimos para o cinema, já tava um pouco tarde e pra não sair muito tarde de lá a gente queria uma sessão cedo.

Deixamos o Dante escolher o filme, ele era o mais novo e essa era a lei de hoje ele olha a parte dos filmes infantis e nem um agrada ele, e logo ele passa pra os de ações.

Sem pensar muito o meu garoto ver "Vingadores: Guerra Infinita" e a gente segue para dentro do cinema.

O filme era 2h40 tirando os trailer, a gente havia comprado pipoca e guaraná, mas nem tinha começado o filme e a luiza tinha tomado o meu e o dela.

Ela me faz sair outra vez, porém agora eu compro um copo duas vezes maior, ao entrar na sala vejo que o filme já havia começado, mas ainda estava bem no início graças a Deus.

A Luiza não era muito de ver filmes, não muito de ações ou terror pelo menos, ela achava bastante chato, e mesmo querendo ver o filme eu dou total atenção a ela.

E ela começa a a falar sobre a gente dar entrada numa casa, sairmos de nossos lares para morar juntos, e aquele assunto me interessa e muito.
— Luiza
- Amor, agora que você vai arrumar um emprego eu queria te chamar pra gente comprar uma casa.
— Jean
- Aah meu amor, eu já ia falar isso, na real meus pais já vinham falando que se a gente tivesse afim de ir morar juntos esse ano eles iam ajudar.
— Luiza
- Espero que der tudo certo para você trabalhar e a gente morar juntos, não aguento mais não dormir com você todos os dias.
— Jean
- Eu também não minha preta, eu preciso comer sua comida todo dia, to cansado de comida congelada.

Ela me olha, da uma tapa em meu braço gargalha baixinho e fala "só pensa em comida, seu gordo" eu só dou um sorriso e ponho a mão no seu cabelo lhe fazendo cafuné.

Ela encosta sua cabeça no braço da cadeira e em 20 minutos de filme eu presto atenção em um estante, até que sinto sua mão subindo pela minha coxa.

Na hora meu corpo todo se arrepia e ela levanta o rosto com um sorriso lindo.

O Dante e a Valentina dava a duas fileiras abaixo da gente e a gente não estava num lugar bom pra ver filme.

Estávamos nas últimas cadeiras de cima, e não tinha uma alma viva do nosso lado e pelo menos que eu sei nem uma morta.

Ela abaixa a cadeira ao lado dela e estica seus pés, e estica suas mãos batendo em meu pau sem querer, e com uma cara de ousada ela fala
"Ops, não queria bater nele".

Eu fico rindo e passo a mão em seus peitos e falo a mesma coisa, ela me chama de safado e eu beijo sua boca devagar e com gosto.

Eu passo minha língua em seus lábios e ela ponhe a sua pra fora e eu então começo a chupar ela, solto e volto a beijar ela intensamente.

Até que ela se senta e puxa meu roso pra o corpo ela, e eu chupo seu pescoço, e seu ombro, ela me empurra devagar e me puxa, sua boca vai direto em meu ouvido.

Ela sabe que amo quando ela chupa meu pescoço e orelha, por isso ela sempre vai direto, eu fico totalmente animado.

E eu desço minha mão até suas pernas que estavam com aquela calça preta e apertada, desabotoo a calça dela e abaixo o zíper devagar.

Minha mão deslisa facilmente em sua pele e ao chegar a onde eu quero sinto minha mão sendo molhada aos poucos, mas não faço nada, só deixo minha mão lá, e nada dela parar de chupar minha orelha.

Ela mexe seu corpo e minha mão que estavam imóveis se encaixam na sua boceta, e eu coloco meus dedos dentro dela, e ela ponhe seu rosto no meu ombro e me aperta.

Sinto sua mão entrar por minha camisa e sem aviso as unhas dela começa a descer pela minhs costa, mas eu não paro, isso só provava que ela estava amando.

E sinto molhar mais que o normal e então paro um pouco para que não molhasse sua roupa e ela solta uma respiração ofegante.

Tiro a mão, e ela estava pingando, eu balanço para que saísse um pouco e falo que vou ao banheiro ela ajeita sua calça e avisa que vai também.

O banheiro dos homens era num corredor onde os seguranças da entrada não viam, e ao chegar na porta ela olha nos meus olhos e com um olhar de maldoso eu pergunto "Uma Rapidinha no banheiro?" Ela rir e eu a beijo, puxo ela e a gente corre pra a última cabine, a mulher da limpeza estava saindo e ela rir ao ver a gente correndo.

A gente entra na cabine e fecha a porta, e eu a baixo a tampa no vaso, e ela ela se empina encostando seu braços na caixa que guarda a água da descarga.

Eu desabotoo sua calça e abaixo sua calça, puxo uma camisinha que estava na minha calça e eu nem sabia e coloco ela.

Sem avisar coloco devagar e começamos a transar, ela estava com sua mão e sua própria boca para não gemer alto e sua carinha era a melhor.

15 minutos depois ainda estavamos lá mas agora eu estava perto de gozar, e ela fala pra eu não parar, e com com um um aumento na velocidade do movimento eu gozo.

A gente se arruma, lavo as mãos e saímos como se nada tivesse acontecido com um riso bobo na cara.

Ainda tinha muito filme pela frente, e ao entrar na sala a Valentina fala que o dante dormiu, eu dou um sorriso e ela fala que vai ficar por lá mas se a gente quisesse poderia sair pra lanchar.

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⏰ Last updated: Jul 25, 2018 ⏰

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Gravidez - Uma Porta Para A luzWhere stories live. Discover now