5 Capítulo - Um Dia Incrível Parte 2

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— Jean Mota Pereira

Depois de sair do banheiro eu vou direto para a cozinha, aquele cheiro era maravilhoso, não sei como ela conseguia juntar várias coisas e fazer algo tão bom.

- Jean
- Esse cheirinho, humm, o que você está fazendo amor?
- Luiza
- Oi comilão, eu estou fazendo algo aleatório, peguei umas verduras, a calabresa que tinha na sua geladeira, bacon e charque.
- Jean
- Ta um cheiro maravilhoso, porque você não entra no master chef?
- Luiza
- Amor, para de brincar, eu nem cozinho tão bem assim.
- Jean
- A se cozinha amor, você faz tudo ficar gostoso, um dia a gente vai te inscrever em algum concurso de culinária.
- Luiza
- Meu Deus amor, achava que você tava brincando, mas se você acha um dia eu irei participar.

Eu sendo na cadeira da mesa e fico esperando ela terminar, faltava pouco, tinha pão graças a Deus, não queria ir no seu zeca.

Ela vem com dois pratos, cada um com 4 pães e eu logo pergunto se ela vai aguentar tudo e ela balança a cabeça afirmando que sim.

Eu tiro sarro dela dizendo que ela vai engordar e ela fica brava, eu pego sua mão e digo que ela é a mais gostosa de todas e ela só reage com um "Rum".

Ela senta e sem pensar duas vezes eu logo pego seu pé e mesmo com fome vendo ela comer começo a lhe fazer massagem, ela mesmo com a boca cheia fala "muito bem, seu chato" e quando ela fala agora pode comer eu solto seus pés e vou lavar as mãos pra devorar tudo.

O azimute chega e ela havia deixado um pouco da mistura pra ele, eu boto em seu prato achando que o meu pequeno não tinha comido nada fico assustado vendo ele comer com tanta velocidade.

Volto para mesa, a gente termina de comer até que rápido, e logo começamos a conversar sobre algumas besteiras, e eu penso em levantar para por os pratos na pia e ela levanta priemeiro.

Só que ao envez de ir levar os pratos ela vem pra o meu colo, sentando em meu colo ela me encara por alguns segundos e começamos a nos beijar intensamente.

O azimute tava olhando como se intendente algo e eu logo brinco dizendo "a gente não ta dando um bom exemplo para o azimute, vamos para o quarto" ela rir e me chama de besta e a gente vai se beijando e subindo as escadas.

Quase caiu na escada mas nada de parar de beijar, estávamos em um fogo em que já havia se passado quase um mês e não tínhamos feito nada.

Entramos no quarto e logo fui empurrado para a cama, ela vem e senta no meu colo novamente, se inclina pra me beijar e eu sem pensar duas vezes já pego em sua bunda.

Meu vício, ponho a mão por dentro da sua roupa e pego forte em sua bunda, puxo seu corpo para mais perto de mim e os beijos começam a ficar mais intensos.

Ela começa beijar meu corpo e eu ajudo a tirar a camisa dela, eu já tava sem camisa e ela sem sutiã, seguro suas mãos e troco de lado com ela, e fico por cima.

Olho nos olhos dela e ela sorrir, aquele sorriso, eu beijo sua boca e sigo descendo com beijos pelo seu pescoço, e paro em sua orelha.

Ela vira o rosto pra um lado que só facilitava minha boca a beijar a sua orelha, ela amava e eu amava o corpo dela, e não só o corpo, ela por intereira.

Ela solta minhas mãos e segura minha cabeça e sussura em meu ouvido "eu tava morrendo de saudades" e eu claro também estava e sussuro a mesma coisa em seu ouvido e eu estava a beijar.

A gente vai se beijando mais e mais, e acabo me lembrando da nossa primeira vez, que também começou assim, tiro seu short e ela tira minha bermuda.

Ao tirar seu short vejo que ela está com uma calcinha de renda preta, que não era à que eu tinha dado a ela para que ela tomasse banho, mas fico impressionado, porque ela não gosta de calcinhas assim.

Pelo fato de incomodar a sua bunda, mas eu gostava por achar sexy nela, e ela olha pra mim e fala "Eu comprei só pra você", meus olhos brilham ao ver aquele sacrifício que ela fez por mim.

Volto a lhe beijar e sem perceber começamos a transar, sem camisinha mesmo, ela estava tomando injeção, só ficamos na dúvida se já tinha passado os dias.

Mas continuamos sem parar, até que chegamos nos nossos ápice, terminamos nossa transa e ficamos um tempo ainda sem roupa na cama, só cobertos por um lensou.

Estava chovendo e ainda por cima estava bastante frio, ela se envolve em meus braços e eu agarro ela para tirar ela desse frio que estava enorme, e ela da uma gargalhada ao sentir meu pal ficando maior ao agarrar ela.
- Luiza
- Mais amoor, você não se cansa não é seu safado?
- Jean
- Amor é que você é muito gostosa meu anjinho.
- Luiza
- Jean você é muito fofo e safado ao mesmo tempo, eu te amo seu cabeção.
- Jean
- Eu também amo você demais, mas vamos tomar um banho e dormir um pouco.
- Luiza
- Vamos sim preto.

Levanto e sento na beira da cama, pego minha cueca e visto ainda sentado, ela fica de joelhos na cama e veste sua calcinha, se joga em minhas costas e pede para que eu levasse ela para o banheiro.

Bate uma preguiça em mim, mas ela pede com uma voz muito suave e sexy, não resisto e levo ela para o banheiro.

Ligo o chuveiro elétrico e num banho a dois, terminamos bem rápido, seguimos para o quarto e se enrolamos com aquelas coberta quentinha.

Ela tava com uma camisa minha e uma calcinha de bolinhas rosas, eu tava com uma bermudinha dos simpsons que ela tinha comprado pra mim.

Ela me beija e agarradinho e com o som da chuva a gente dormiu.

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Gravidez - Uma Porta Para A luzWhere stories live. Discover now