Já estávamos a caminho do hotel fazenda, Valentim dirigia com cuidado pois estava chovendo, eu fiquei acariciando a sua nuca, em sinais fechados lhe roubava beijos demorados, beijando seu pescoço, de repente senti um tesão do caramba, ele estava tão lindo, a essência de seu perfume me enfeitiçava e eu ousei em levar a mão a coxa dele subindo até sua virilha, ele me olhou mordendo o lábio inferior:
_ O que está pensando em fazer Biel?
_ Algo que acho que vai gostar bastante.
Eu dizia tentando fazer uma voz sexy fracassando literalmente.
Comecei a passar a mão sobre o volume dentro de sua calça, dando alguns apertos:
_ Assim vai me fazer perder a concentração na estrada.
Passei a língua nos meus próprios lábios e sorri:
_ Faça o seu trabalho e eu farei o meu, apenas aproveite.
Pisquei para ele que acabou relaxando em um sorriso:
_ Está mesmo insinuando que fará um sexo oral enquanto eu dirijo, caraca.
Sem respondê-lo eu invadia a mão por dentro de sua camisa passando a unha sobre seu tórax, e fui descendo por sua barriga, fazendo um carinho mais aprofundado abaixo do umbigo, retirei o cinto de segurança que me prendia e olhando para ele que parecia concentrado na estrada apenas me olhava por alguns segundo logo se fixando na estrada novamente:
_ Você vai mesmo me fazer perder a concentração na estrada.
_ Quer que eu pare.
_ Não, não quero.
Nós dois rimos e ele passou a mão sobre o meu rosto com as pontas dos dedos. Para provocá-lo eu levei a mão ao cós de sua calça desabotoando-a, e descia o zíper conduzindo minha mão direto para o seu volume por dentro da peça, massageando o membro dele mas logo substitui a mão por minha boca onde dava leves mordidinhas no pênis dele por cima da cueca, ele erguia um pouco o corpo para auxiliar a abaixar a calça dele até os joelhos, e eu abocanhava aquele falo ainda revestido pela peça branca que ele usava, eu variava os movimentos, eu mantinha o olhar no dele e notei ele segurar firme o volante enquanto flexionava o quadril como podia sobre o meu rosto:
_ Gabriel, isso é uma loucura amor, delicia.
Eu passava a mão com gula sobre o membro dele, mas não era o suficiente, eu queria saciá-lo de prazer dentro daquele carro e para isso eu precisava ousar ainda mais, por isso eu tirei apenas a cabeça do pênis dele da cueca e passei a língua na ponta da cabeça, a expressão que ele fazia era de puro prazer, eu circulava a língua sobre a cabeça dando umas chupadas gostosas, vez ou outra eu ouvia ele dizer:
_ Puta que o pariu como isso é bom.
Então eu retirei todo ele da cueca, assim como já tinha feito com a calça ele ergueu-se para a retirada da cueca e eu aproveitava que agora ele estava exposto e fazia uma sucção em seus testículos alternando a velocidade da chupada, deixando estralar quando deixava escapar dos meus lábios, e eu passava a língua por toda a base do pênis dele fazendo ele estremecer, eu me divertia ao ver a mão dele tremer no volante, mas eu também estava tremendo embora meu corpo parecia está febril.Eu usava minha mão também como aliada nos intervalos das chupadas eu o masturbava, olhando em suas expressões, mas ele mantinha o olhar a frente que estava fixo na estrada, eu besuntava com minha saliva todo o falo dele e ele deixava escapar de seus lábios o meu nome em gemidos clamorosos, eu lubrificava bem o pênis dele com minha saliva, mas eu também precisava sentir a mão dele me tocar, por isso nesse instante me desfiz das minhas peças de roupa e enquanto ele mantinha uma das mãos firmes no volante, a outra passeava por meu corpo, ele beliscava levemente o bico do meu peito, que sensível me fez gemer, ele foi descendo até que tocou em meu sexo e começar a mover, de fato eu não me aguentava e gemia com vontade, sem pudor algum eu gemia. Ficamos um estimulando o outro, mas como eu imaginei ele saiu da estrada, estacionando em uma estradinha mas isolada, não havia muito movimento na estrada e afastou o banco o quanto pode para trás e me levou para o seu colo, nos beijamos, nos acariciamos, nos sentimos e ele flexionava o meu quadril sobre o seu colo, meus testículos explorava todo o seu membro causando em nós dois um calafrio por todo o corpo ele me pressionava com vontade em seu colo agarrado a minha cintura com ambas as mãos em um abraço, eu declinei todo o meu corpo sobre o dele, fazendo ele tombar a cabeça para trás e eu fazendo assim ele deitar sobre o acento que estava totalmente tombado, depois eu coloquei os meus pé no banco abaixando a deixar ele me encaixar por inteiro nossos corpos conectados, e começava a mover para cima e para baixo eu controlava o ritmo da penetração, me apoiava a manter as mãos sobre seus ombros e intercalada a velocidade regulando nossas respirações com beijos demorados. Mas já que era para ousar por que não apimentar ainda mais o nosso prazer, mudei a posição, agora eu colocava as pernas erguida por cima de seus ombros, depois de obrigá-lo a levantar para apoiar as pernas no banco e novamente me deixei ser penetrado tendo agora o meu corpo meio declinado sobre o colo dele essa posição permitia que a penetração fosse ainda mais profunda, as nossas respirações eram irregular ao ponto de deixar o vidro todo embaçado e foi assim que chegamos ao clímax, o ápice do prazer, nos beijamos depois dele despejar todo o seu prazer em mim e eu nele, depois ele se retirou de dentro de mim e eu novamente passava a língua sobre o seu membro, ele que terminava de gozar expelindo todo denso gozo sobre meu rosto, depois nos beijávamos demoradamente enlaçando nossas línguas, com Valentim eu experimentava o melhor do prazer, com ele era sempre uma coisa nova, e eu adorava cada uma experiencia que ele me fazia viver.
Ficamos ainda ali mais alguns segundos até que nossas batidas do coração voltasse a bater normalmente e depois seguimos viagem, ainda tínhamos que chegar no hotel.
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Tudo o que eu quero é você (quando o amor acontece 2)
रोमांसEm meio a pessoas preconceituosas, Valentim luta para está junto a pessoa que ama, muitas coisas os mantém separados, a inveja de pessoas maldosas, o preconceito dos pais de Gabriel, as diferenças sociais econômicas, o medo da rejeição, entre ou...