Capitulo: 36 "escapando do inferno"

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  Nós todas estávamos desesperadas por que o ônibus estava se aproximando.

   - Jéssica acelera logo essa porra.

   A Jéssica encostou na VÃ.

   - O QUE VOCÊ FEZ? 

   - Eu vou o deixar ele passar - falou a Jéssica.

   – NÃO, VAMOS, ACERLERA ESSA DROGA. 

   - Isso não é como nos filmes que você pode acelerar sem ter alguma consequência.

   - MAS SE VOCÊ FICAR PARARDA VAI TER UM CONSEQUÊNCIA TODAS NÓS VAMOS MORRER. 

   - Tenha calma ele vai passar pela gente.

   O ônibus estava vindo em nossa direção, passando por cima dos carros estacionados,  arrebentando tudo, e a Jéssica ainda querendo estacionar. Apontei a cabeça da Jéssica para o ônibus.

   - Se você não acelerar TODAS NÓS VAMOS MORRER. 

  - Ok. 

   Ela ligou a vã, e o ônibus não estava diminuindo a velocidade claramente estava querendo nos matar, eu estava rezando, para nós sairmos vivas disso.

   - Saia dessa rua talvez ele não esteja atrás da gente - falou a Syndi desesperada.

   A Jéssica dobra para a rua da esquerda. Eu já sabia que o ônibus iria atrás da gente mais eu ainda tinha esperança que não, eu ficava dizendo. 

   - Continue reto e não siga a gente.

   Mas não foi isso o ônibus continuou em nossa direção. 

   - Nós vamos morrer - falou a Syndi com muito medo.

   - Cadê o Destino aquele desgraçado.

   - O quê?

   - Cadê o meu amigo. 

   - Você acha que ele vai parar o ônibus. 

   - Bem ele pode parar o tempo.

   - O que você fumou? 

   - Estou falando sério.

   - Você disse que ele parou o tempo?! 

   - Aconteceu mesmo, eu vi. 

   - Acredito!

   - Eu estou dizendo a verdade. 

   - Desculpe, mas acho difícil de acreditar. 

   - Você está me chamando de mentirosa.

   - Sim.

   - Eu não estou gostando da sua atitude. 

   - O quê?

   - Não gosto de você me chamando de mentirosa. 

   - Desculpe, mas acho difícil de acreditar. 

   - Á me lembrando, tem alguma coisa da minha mãe que você saiba que eu ainda não sei. 

   - Foi só essa história de namorado. 

   - Sério? 

   - Sério.

   - Só uma pergunta? 

   - O que você pode me perguntar tudo.

   - Tudo mesmo?

   - Tudo.

O inabalável pesadeloWhere stories live. Discover now