Capitulo: 25 "uma visita a Keila"

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  Depois do que aconteceu na boate conversei com o Rosco, ele questionava o fato de ter visto o meu marido, a Keila chegou perto.

  – Oi, Rosco.

  - Oi, Keila.

  - Ei uma loucura que a Tina acabou de dizer.

  - O quê?

  - Ela disse que viu o marido dela.

  - O que aqui?

  - Exatamente.

  - Você não precisava dizer isso - eu disse isso.

  - Você não está achando que foi real? - disse a Keila.

  - Sim.

  - Bem se você quer continuar acreditando eu não vou impedir.

  - Nós todos sabemos que ele não vai simplesmente voltar.

  - Não fale assim com ela.

  - Pelo amor de deus isto foi há muito tempo.

  - Mas você deveria ser amigo.

  - Eu estou sendo amigo na medida do possível.

  - Não está me parecendo.

  - Você quer ir para casa?

  - Eu não sei.

  - Você ainda acha que consegue se diverti. 

  - Eu realmente não sei. - Por que você está achando que foi real?

  - É que...

  - O quê?

  - Parecia que ele tinha mente própria e não parecia ser só a minha mente que estava fazendo alguma espécie de truque.

  - Se você quer que fosse real, então foi.

  - Eu sei que ele não esteve realmente aqui.

  - E não esteve mesmo - falou o Rosco.

  - PELO AMOR DE DEUS - gritou a Keila reclamando do o Rosco.

  Eu fiquei tendo paciência com tudo sempre pensando se aquilo tudo foi real ou não, no final quando todos já estavam querendo ir embora, fomos embora para a casa, eu fui dormi. A Keila ainda foi cozinhar um pouco por que estava com muita forme.

  - Curtiu a noite - a voz do assassino.

  - Quem disse isso?

  Ela ficou olhando para todo lugar.

  - Você tem que procurar mais - disse a voz.

  - Ok seu esquisito, saia daqui se não chamo a polícia.

  - Vamos tente.

  Keila foi procurar o telefone por todo canto e não estava achando.

  - Onde estar?

  - Você não devia já está chamando a polícia.

  - Já estou chamando.

   - Você sabe que eu consigo ti ver?

  - Onde você estar?

  - Aqui.

  A parede faz um rosto sem forma.

  A Keila gritou foi tentar entrar no quarto da Tina, mas a porta não estava abrindo.

  - TINA ME AJUDA!

O inabalável pesadeloWhere stories live. Discover now