Ela comprimentou de forma educada o homem antes de sair e ir buscar abrigo nos braços de Elisabetta.

***

— Eu sinto muito... — o médico colocou a mão sobre o ombro de Perséfone, que olhava sem reação para a porta do quarto, o corpo coberto por um lençol branco. O homem a encarou por um instante, trocando um rápido olhar com Elisabetta que acenou com a cabeça, antes de sair.

— Perséfone... ? — Leiza se aproximou da amiga, que mordia o lábio com força, vendo o pequeno filete de sangue lhe manchar a pele alva, antes de a puxar para seus braços em um forte abraço. — Eu estou aqui...

O soluço alto da albina cortou a noite, enquanto ela chorava nos braços da amiga, ambas inconsoláveis, chorando a perda de quem tanto amavam.

***

— Aqui está... — Eric entregou o envelope a albina, lhe oferecendo seu melhor sorriso de desculpas. — Sinto muito pelo seu avô. Sabe que se precisar de algo estou aqui...

— Agradeço sua ajuda e sua oferta, Eric... Mas não, obrigada. Ainda não esqueci o que aconteceu. — Perséfone pegou a bolsa com o pouco que precisava para a viagem, antes de esconder o dinheiro e agarrar a mão de Leiza, a puxando para longe da propriedade.

— Admiro sua capacidade de guardar rancor. — Leiza deu um pequeno sorriso ao ver que conseguira fazer a amiga sorrir. Ambas pararam por um momento, olhando para a mansão completamente fechada. — Para onde nós vamos agora?

— Albany parece ser um bom lugar para se começar... Ou Nova York, a Elisabetta foi para lá. — Perséfone secou uma lágrima solitária, antes de dar um triste sorriso. — Todos se foram e a casa possui novos donos... Eles possuem empregados, abominam a escravidão, assim como os Fontayne... Eles tem uma filhinha, sabia?

— Tenho certeza de que irão adorar a biblioteca e o atelier então... — Leiza envolveu o braço da amiga, antes que ambas abrissem um enorme sorriso.

— Vamos encontrar nossa aventura! — elas disseram juntas, saindo apressadas para o pequeno porto da vila.

— Vamos encontrar nossa aventura! — elas disseram juntas, saindo apressadas para o pequeno porto da vila

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1747, Ruas de Nova York

Liam manteve os olhos por um momento a mais no velho amigo, antes de decidir finalmente se intrometer naquela confusão e o ajudar, antes que os guardas resolvessem aparecer.

— O que pensa que está fazendo? — Shay o encarou com os olhos brilhantes de ódio, antes que Liam finalmente parasse em um beco escondido.

— Salvando a sua pele, seu idiota. — ele voltou os olhos irritados para o amigo o encarando. — O que raios deu em você para fazer algo tão estúpido?

— Eles me provocaram. — Shay virou o rosto, ainda com toda aquela fúria, toda aquela dor queimando dentro de si. — E eu sei me cuidar muito bem. Não preciso da sua ajuda!

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