Beleza, essa queda é de alguns metros, 5 para ser mais exata, eu sei que ela tem medo de altura mas essa será a primeira e única descida, então será mais fácil penso eu. Me joguei do prédio e em movimentos rápidos eu abati 6 zumbis, em seguida Corona desceu e saiu em disparada, observei a movimentação dos andantes e presumi que por sorte eles não nós viram, então corri com ela, creio que em menos de 10 minutos estávamos no local de encontro e pelo jeito nossos companheiros já estavam aqui.
Victor – Comandante, olha o que encontramos aqui.
Apareceu com uma garota presa.
- Mas alguma coisa?
William – Só isso.
- Procurem tecnologias e as chaves desses carros, eu vou bater um papo com a garotinha aqui.
Assim eles se dispersaram pelo grande espaço emparedado.
- Um motivo pra não apertar o gatilho.
Coloquei a arma na testa dela.
Vani – Por favor.
- Acha que isso vai me convencer?
Vani – Eu posso ajudar vocês.
- Parece interessante, ajudar em que?
Vani – Eu sei onde estão as chaves.
- Só isso?
Vani – Eu faço qualquer coisa, só não me mata por favor.
Disse ela aparentemente desesperada, mas algo me diz para não confiar tanto nela.
- Onde tá a chave?
Vani – Me solta e eu te mostro.
- Fala ou morre.
Vani – Eu mostro.
- Levanta e anda.
Ela se levantou e se moveu até uma porta grande trancada com um cadeado.
Corona – Qual é comandante ?
- Segura a garota.
Corona – Tá.
Me aproximei da porta, não ouvi nada. Bati e ouvi alguns grunidos.
- Põe ela de joelhos agora.
Assim Corona fez, apontei a arma pra cabeça dela.
- Achou mesmo que ia me enganar ?
Vani – Eu não achei nada.
Corona – Na sua ordem eu mato ela.
- Calma, tenho duas sugestões do que está ali dentro, ou você é uma alucinada assassina que quer matar todo mundo, ou atrás dessas portas existe algo importante pra você e por final pode ser as duas coisas juntas.
Vani – O que vai fazer?
- Colher minhas respostas.
Bati na porta até sentir os monstros chegando, atirei no cadeado que estava ali e quando as portas se abriram lá estavam 15 errantes, morrendo de vez um a um com bala na testa. O último foi um senhor engravatado em que a nossa anfitriã mas sofreu pela perda.
- Já tenho o que preciso.
Vani – Eu vou matar você.
- Tenta a sorte, pode soltar Corona.
Corona – Sim.
A soltou e ela correu pra cima de mim, eu desviei e coloquei o pé no caminho e ela se estabacou no chão.
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Resistência - A Ilha.
ActionUm mundo devastado apresenta uma reviravolta na vida de Diana, acostumada a fazer mal as pessoas ela tem a salvação do mundo na palma de sua mão, a reestruturação de uma raça desimada por pessoas ainda vivas.