- Cara eu não tenho dinheiro não veio.

- Cala a boca mauricinho e bota a grana na mesa.

Que mesa pensei comigo, gordo filha da puta cara, grosso estupido.

- Cara eu não to a fim de briga não, cara eu to aqui de boa cara.

- E eu com isso guri, to com vontade de beber e to sem grana cara.

- Passa a grana muleque. (Falava o outro cara.)

- Nao vou

Eu vou para trás e eles me seguram, um vem e me da um soco em minha barriga enquanto o outro me segurava por trás, eu fiquei ali mobilizado me debulhando em dor.

O cara vem e me da mais um soco em meu estomago gritando sobre a minha carteira, mas eu não estava com ela, quando ele vinha me acertar de novo vejo ele voando para o lado enquanto o outro cara era tirado por outra pessoa de minhas costas, quando vejo minha volta estava tomada de homens altos e fortes e com enormes armas, um braço segura meu pulso e me vira de frente.

- Guilherme. (Junior me pegava e me levava pelo braço ate o carro.)

- Patrão o que faremos com eles.

- Eu já vou. (Junior me põe no banco da carona e me olha.)

- Fica aqui, eu já te explico quem são eles.

- Voce vai fazer o que com ele, Junior você não vai.

- Desculpa Gui,mas essa é minha vida, fica aqui eu já volto.

Junior sai em direção aos caras fechando as portas do carro e eu tento olhar para onde ele ia.

Pelo que vejo pela janela de trás Junior chega perto de um deles e emenda um soco na cara enquanto seus capangas segurava eles com a cara bem exposta para Junior dar mais outro soco.

Junior começa uma sessão de socos e chutes nos cara enquanto seus capangas ficavam em volta só olhando o acontecimento e dando risada.

Cara eu ouvia com a porta fechada o barulho das paletas dos cara se chocando com a enorme mãos de Junior.

Teve uma hora que o outro homem loiro começou a chorar de tanto que Junior batia na cara dele com a mão fechada, Junior gritava muito cara.

O gordo estava todo ensanguentado, com a cara já lavada de sangue.

Junior pega o loiro pelos cabelos e começa a bater na cara dele com a mão fechada que me deu uma vontade de sair dali e pedir para ele parar.

Logo depois Junior pega uma arma e aponta para a cara dos caras, eu me viro para frente pois não queria ver, não aguentava aquilo, ouço os tiros soando pelos cantos.

Mas só um tiro sou, pensei que ele poderia dar mais um mais não deu, olho de novo e vejo ainda os caras vivos ainda ajoelhados na frente dele com os rostos lavados de sangue.

Junior faz um sinal de enforcamento a uns de seus capangas e logo dois já saíram pegando os caras pelos braços e botando em outro carro, Junior atira a arma para um de seus capangas e começa a andar para o carro onde eu estava.

Ele entra e bate a porta e logo vai ligando o carro.

- O que vão fazer com eles Junior.

- O que voce acha Guilherme. (Ele fala bem grosso.)

- E também o que você queria sozinho ali.

- Você pediu para eu esperar ali.

- Pensei que poderia estar com o bundão do teu amigo né Zé mané, não sozinho.

Apaixonado por um Traficante ( Romance Gay)Where stories live. Discover now