Capítulo 1

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Sou um garoto normal moro no sul do pais (não vou dar nome a cidade vcs vão entender), tenho 1,68 de altura, pele morena, e um corpo normal porem uma bela bunda, pelo menos eu acho, tenho olhos cor de mel e boca carnuda, e minha historia se passa no começo de janeiro.

Em meu bairro existe um certo tipo de gang, acho mais para um monte de homens com armas tentando mostrar aos outros que podem meter terror, e no meio disso tudo tem um garoto chamado Junior, um cara alto acho que seus 1,92, corpo totalmente sarado, musculoso, olhos castanhos claro cabeça raspada, cara um homem que toda mulher queria ter, mas porem ele era dono da boca onde eu morava, acho eu por já ter judiado várias pessoas ou matado alguém.

Um certo dia estava voltando do colégio e ele estava com algumas pessoas na frente do bar de minha esquina, como de costume eu estava com meus fones de ouvido e com minha mochila nas mãos, mas pude ver de longe que ele me olhou logo que dobrei a esquina.

Cara ele me deu um olhar 43 que pude ver aquele homem lindo atravessar meu interior, ele ainda cutucou alguém do lado dele e acho eu que estava perguntando quem eu era pois apontava o dedo para mim, não numa forma que eu poderia ver mas numa forma de se imaginar.

Eu como era apavorado de medo dele eu comecei acelerar o paço e logo já estava em frente a minha casa, entrei fechei a porta e fui para meu quarto.

– Será que ele quer me matar. (Pensei comigo mesmo.)

No dia seguinte fui para o colégio, e na saída ele tava lá de novo e deu o mesmo olhar para mim, me fitando desde começo da rua ate a minha casa que pude ver seu olhar.

Na noite, tinha um baile funk perto da minha casa e uns amigos meus me convidaram para ir, bom achei que não tinha problema e fui.

Quando cheguei lá pude ver que ele estava por lá, rodeado de mulheres lindas e um monte de homens que parecia que cuidava cada passo de todos ali, me deu ate um certo medo mas não dei muita bola.

– O cara vou comprar umas cervejas para nos. (Falei a meus amigos e sai para o bar.)

Quando cheguei lá, pedi para o moço cinco copo de ceva, e enquanto ele ia buscar eu fiquei esperando.

Minutos depois vi um braço musculoso se apoiar em cima da bancada e uma voz grossa soltou de uma boca.

– Quero uma caipira bem batida e atolada no álcool. (Meu deus era lindo de se ver, um homem daqueles.)

Nunca fui de achar homens bonitos, mas esse dava de dez a zero.

Bom olhei mão de canto de olho e pude ver que ele percebeu, ele me olhou de cima pois ele era alto, com um olhar sério.

As minhas cervejas chegaram peguei elas e sai, quando eu fui pegar a outra deixei a virar em cima de seu tênis, e já foi me subindo o desespero.

– Desculpa. (Eu falei a ele.)

– Porra moleque que merda é essa quer morrer, cara ele falou num tom muito alto e bravo que cheguei a pular, que mancada.

– Vaza daqui porra.

Sai dali as pressas e fui aos meus amigos, que já estavam apavorados.

Depois de varias horas pude ver ele com os amigos deles mas estava procurando algo, parecia que não tirava os olhos da multidão, mesmo assim sai dali e fui para rua, para pegar um ar.

Depois de uns quinze minutos pensando no que fiz, me virei para voltar para o baile e quando me viro ele esta de mãos na cintura me olhando serio.

Cara eu gelei, senti meu coração na boca.

– Você é o Guilherme né?

– Sim sou eu sim.

Falei meio apavorado estático.

– Voce é da onde aqui da zona mesmo?

– Sim.

– Hum… só queria te falar que relaxa sobre o lance do tênis tá, to de boa cara não vou te matar não.

– Obrigado!

– Cara você só sabe falar isso meu, perdeu a língua.

– Não eu…

– A ta relaxa ai eu to saindo falou cara você é bem legal. (Ele falou debochando e logo saiu em direção a festa.)

No outro dia era umas três da tarde e sempre nesse horário Junior tomava banho de piscina na laje de sua casa, e ficava com o corpo expostos, eu ficava cuidando ele, vendo ele se exibir todo.

Logo naquele dia eu fui na casa de um amigo de noite e na ida vi ele voltando sozinho com um capuz na cabeça e as mãos no bolso subindo o morro, como não tinha outro lugar eu continuei, mas com muito medo no meu semblante.

– Ei você – (Eu passo por ele e ele me chama.)

Ele vai me matar agora, vou ser morto pelo dono do trpafico da zona mas que merda.

– Eu eu disse meio apavorado

Continua...

Gente acho que esse tamanho esta meio bom, pois contos pequenos são mais tensos hehehehehheeh

Apaixonado por um Traficante ( Romance Gay)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora