Dean | Primeira Vez +18

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Você, Dean e Sam estão na cozinha do Bunker conversando sobre casos antigos

- E nessa delegacia tinha uma garota que era virgem! – Dean parecia chocado enquanto contava isso.
- Ué, que que tem? – Você responde rindo.
- Você não me ouviu, [S/N]? Virgem.
- Eu sou também, qual o problema?

Você não pretendia contar isso pra eles, mas não podia desperdiçar a chance de ver a cara dele de chocado.

- Não, é que... Você é bonita. Não tem sentido.

Sam parecia estar se divertindo tanto quanto você, apesar da óbvia surpresa, mas você acha melhor encerrar o assunto por ali mesmo.

Alguns dias depois, você mal se lembra dessa conversa, você estava no seu quarto no bunker quando alguém bate na porta.

- Entra. – Dean entra no seu quarto e fecha a porta.
- Oi, [S/N]. Eu só queria saber se você vai ir comer alguma coisa.
- Depois eu vou, não estou com fome.
- Ehr... Aquele dia na cozinha, você estava me zuando né?
- Que dia?
- Qual é, [S/N]. Você não é virgem.
- Ué, Dean. Eu desde pequena estava ocupada acompanhando meu pai nas caçadas ou me virando sozinha. Você sabe como é. Eu só nunca me preocupei ou tive tempo para isso.
- Sim, é só que... Você não sabe o que está perdendo.
- Então me mostra.

Okay, isso não é o que normalmente eu faria, mas eu sempre achei Dean lindo, divertido... Eu sempre ria ao lado dele. E cada dia ele estava mais sexy.

Dean me olha como se me lesse, por apenas milésimos de segundos, enquanto morde o lábio e então vem em minha direção. Ele me beija, enquanto coloca uma das mãos em minha nuca, subindo e embaraçando-a em meus cabelos, enquanto a outra aperta minha cintura e cola-me a seu corpo.

Ele desce as mãos vagarosamente até a parte inferior da minha bunda, aproveitando cada centímetro, então ele me segura e me sobe em seu colo, onde eu o abraço com minhas pernas. Sem parar o beijo ele me leva até a cama e me deita lentamente.

Dean tira a camiseta, enquanto eu olho praticamente hipnotizada para seu corpo, então ele deita sobre mim, voltando a me beijar, descendo seus beijos por meu pescoço e traçando uma trilha em direção aos meus seios. Ele tira minha blusa e meu soutien com muita destreza. Enquanto suas mãos passeiam pelo meu corpo, ele abocanha um dos meus seios e começa a chupa-lo, massageando o outro. Minha cabeça inclina um pouco para trás enquanto ele beija e mordisca meus seios. Solto um gemido baixo e sinto seu sorriso de satisfação enquanto ele continua descendo os beijos. Nossas calças logo estão no chão junto as outras peças.

Ainda de calcinha, Dean encosta seu membro duro em mim, que sinto sob sua cueca. Ele se aproxima do meu ouvido e diz, com a voz baixa e rouca:

- Tem certeza?
Nunca tive tanta certeza na minha vida.
- Sim – e o beijo.

Freneticamente as últimas peças de roupa saem. Dean mantem seu rosto bem próximo ao meu enquanto ele me penetra lentamente. Sinto sua respiração pesada em meu rosto. Há uma pequena resistência que logo se rompe assim que Dean aplica um pouco mais de força. Sinto uma pontada de dor, Dean coloca tudo e para por alguns segundos, enquanto volta a me beijar, para que eu me acostume com o seu tamanho.

Logo ele começa a bombar dentro de mim, começando devagar e acelerando aos poucos, a dor deu lugar para um prazer indescritível. Cada estocada era um pontada de prazer que tomava meu corpo. Eu sentia cada célula do meu corpo implorando por seu toque.

Minhas unhas estavam nas costas dele, puxando-o mais contra o meu corpo. Era impossível controlar meus gemidos.

Eu via o quanto Dean delirava dentro de mim. O calor dos nossos corpos suados, o som dos gemidos, era como se nada mais existisse no mundo naquele momento.

Meus gemidos começaram a ficar mais intensos, Dean sem diminuir as investidas segura minhas mãos e entrelaça nossos dedos, só o ouço dizer:

- Isso, baby, vem pra mim

Sinto uma forte pressão no meu útero, que se expande por todo meu corpo em leves tremidas. Só consigo chamar seu nome em meio a gemidos. Dean logo vem atrás, seu gemido rouco invadindo meus ouvidos.

Seu corpo deita ao lado do meu, então ele me puxa para um abraço. Dormimos assim e foi o melhor sono da minha vida.

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