PLÁGIO É CRIME!
Um amor que começou na infância.
Ele nasceu em berço de ouro, filho mais novo da família Baker. Ele sempre foi tímido e muito inteligente, sempre o número um em tudo que disputava. Um legítimo nerd! Emma era sua melhor amiga e compa...
Depois de ir para a delegacia para confirmar que esse maldito ficaria preso, eu pego o carro e vou para a casa onde Adalberto mora. Não sei o que meu vô deixou com ele, mais preciso saber agora não aguento mais tantos segredos me rodeando.
Ao chegar no apartamento dele, bato na sua porta e ouço passos apreçados até ela.
Quanto a porta se abre vejo Adalberto, ele está bem diferente do que o conheci. Mais velho, cabelos brancos e mais acabado que o normal.
-Bruce? - ele olha para mim espantado. - Nunca pensei que você fosse vir aqui um dia. - fala e me pede para entrar.
-Eu não sabia de nada Adalberto, nada. - falo entrando. - Porque você nunca foi atrás de mim? Se sabia que me avô tinha lhe deixado algo que me pertencia.
-Porque seu pai me ameaçou, ele leu a carta do seu avô para você filho. - ele se senta e faço o mesmo. - Eu escondi o que o seu avô me entregou na casa da minha filha que mora aqui ao meu lado, eu tomei uma surra do seu pai porque ele sabia que o que seu avô me deu, estava comigo e eu não quis dar. - eu me sinto envergonhado de estar ouvindo isso. - Então como ele viu que eu não iria entregar, me disse para nunca te procurar e assim eu fiz. - da de ombros. - Me perdoa Bruce.
-Você não tem culpa, meu pai pensou que eu nunca iria descobrir as coisas. Ele caiu do cavalo e isso é só o começo de tudo.
-Você cresceu! Quando seu avô morreu, você tinha acabado de se formar né?
-Sim... Ele não me viu eu me tornar um delegado... - eu dou um sorriso triste. - Bom, o que ele te deu está aqui?
-Com minha filha. - ele levanta e sai do apartamento.
Depois de cinco minutos ele volta e junto dele uma mulher loira com um barrigão de grávida.
Ele nos apresenta e logo ela volta para seu apartamento.
-Faça bom uso. - ele me entrega uma caixinha, junto com um bilhete.
Abro a caixinha vermelha e meus olhos se enchem de lágrimas, ao ver o anel que era da minha avó.
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-Não acredito que ele...
-Leia o cartão filho.
Eu pego o cartão e leio em voz alta.
Esse é o anel de esmeralda que dei a sua avó quando completamos trinta anos de casados, como sabe sua avó nos deixou cedo você ainda era um rapazinho de onze anos, mas sei que se lembra dela com carinho. Eu deixei esse anel para que desse a sua futura esposa, não pode ser qualquer mulher, tem que ser o amor da sua vida.
Passe esse anel, para seu filho, netos e bisnetos meu querido.
Nunca venda esse anel, se o fizer ficarem magoado.
