Contrato & Vingança.
Lucca Ambrosio.
O irmão mais velho dos Italianos, Lucca, está a procura de uma noiva, isso é o quê não irá lhe faltar, muitas mulheres morreriam por esse cargo, ele não suporta mulher fácil, e tudo o quê ele quer, ele consegue...
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— Então, pode me dizer do que se trata essa reunião que tanto queria ? — pergunto ao Enzo.
— Direto ao ponto, gosto disso. — sorri.
— Agnelli, hoje não estou no meu melhor dia ....
— Nunca está. — me interrompe
— ..... Então acho melhor começar a dizer logo o que quer. — termino de dizer.
Ele ri presunçoso. — Bom, para começar, depois que meu tio no caso seu pai faleceu, eu já estava achando que a empresa seria minha, ainda mais depois que li o testamento. Eu jamais imaginei que se casaria só para ter a empresa. Mas por mais que eu já soubesse que você faria de tudo para ter o Império, eu ainda tinha uma esperança bem pequena, que isso não iria acontecer. Entretanto, eu já tinha meu plano B, caso acontece tudo de uma outra forma.
"E foi o que aconteceu, você se casou e ficou com o Império só para você, já que seus irmãos decidiram seguir outro caminho. Você sempre foi mais ambicioso desde criança. — ri. — Há alguns anos atrás, depois que fui embora outra vez para Itália, conheci Mariano D'Marco. Ele perdeu o filho em um terrível acidente de avião, não só ele como sua própria noiva. Mariano ficou só, e depois que nos conhecemos em uma confraternização, ficamos muito próximos. — se levanta. — Ou seja, ele me viu como um filho, e sua empresa e toda sua herança, ficou para mim.
Bufo.
— Uma bonita história, pode pular para a moral dela ? — resmungo.
Ele nega com a cabeça diversas vezes sorrindo.
— Você sempre me surpreendendo. — ele diz. — Não tem moral nenhum Lucca, não ainda. O que eu vim aqui lhe pedir, é como um favor para mim e para você, ou seja, benefícios para os dois lados.
— E o que seria ?
— Soube do Anel. — ele se senta outra vez. — Ele fez com que sua empresa crescesse mais ainda nas vendas, ainda mais com uma peça rara como aquela. — murmura. — Você fez com que aquele anel fosse para poucos, pelo preço e por ele ser um anel de noivado ....
— Enzo, você já me enrolou de mais. Diga logo a porra do motivo que me fez sair dá cama tão cedo. —digo entredente.
— Certo, certo. — ri. — Minha empresa precisa de uma joia nova, e tão bella quanto a de Líbia. Quero que venda Líbia para mim. — diz sorrindo de lado.
Cazzo.
Ele só pode estar brincando comigo.
— Se for só isso, quero que saia da minha empresa agora. — sou ríspido.
— Pagarei o preço que for. Podemos fazer uma troca, ou até mesmo uma outro rubi Líbia. — murmura.
— Não terá outra joia como aquela, ela é um peça rara, e irá continuar assim até quando eu quiser. —me levanto. — Pode se retirar Enzo, e espero nunca mais lhe ver aqui.
