Contrato & Vingança.
Lucca Ambrosio.
O irmão mais velho dos Italianos, Lucca, está a procura de uma noiva, isso é o quê não irá lhe faltar, muitas mulheres morreriam por esse cargo, ele não suporta mulher fácil, e tudo o quê ele quer, ele consegue...
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Acordo com o calor de Lucca, sua respiração é tranquila. Ele me prende em seus braços com uma certa força.
Com todo o cuidado, tiro uma das suas mão que estavam em meus seios, e tiro a outra mão dá minha cintura. Me levanto se sentando na cama.
Olha para Lucca dormindo, seu peito nu me deixa com uma vontade imensa de passar a língua por toda aquela extensão.
Ainda com as pernas bambas sigo na direção do banheiro. Lucca cumpriu o que disse ontem, ainda posso o sentir dentro de mim. Há noite de ontem foi intensa e prazerosa, nunca vi Lucca tão dominador, ele sabia o que fazer e o que não fazer.
Sempre que fecho os olhos, vejo sua imagem entre minhas pernas, sua língua devorando minha boceta, e seu pau me preenchendo toda.
Meu coração dispara quando lembro dos papéis que joguei ontem no chão, por puro desejo de ter Lucca me possuindo.
Desligo o chuveiro e me enrolo em uma toalha, e assim desço para a sala correndo.
Tento controlar minha respiração quando vejo que ele estão ali ainda, cheguei a pensar que ele veio ontem assim que dormi, para ver o que tinha nesses papéis.
Ainda não é certo, mas posso estar sim grávida. Então, pensei em marcar um ultrassom, mas eu estava e estou tão insegura que deixei esses pensamentos para depois.
Eu ainda precisava acertar as contas com Ticiana, eu ainda tinha muito o que conversar com ela, e prometi a mim mesma que, dessa vez, ela iria entrar naquela cela com a marca dá minha mão em sua cara.
Dobrei os papéis e coloquei embaixo do sofá, ali ele poderia ficar muito bem escondido. Lucca jamais pensaria em procurar ali, e depois de ontem, ele já deveria ter esquecido.
A campainha tocou, peguei a blusa de Lucca que estava jogada no chão e vesti a mesma, que ficou um pouco para baixo da coxa.
Segui em direção a porta, e acabei me esquecendo de olhar para o olho mágico da porta.
Era um homem, ele me lembrava um pouco dos irmãos Ambrosio, apenas um pouco. Moreno, um corpo forte, sua barba era media, bonito, não vou mentir.
Ele me olha de cima a baixo, e sorri de lado malicioso.
— Você é a mulher de Lucca, ou alguma foda, a qual podemos dividir ? — ele diz passando as mãos na barba.
— Sou a ex-mulher dele, a qual ele jamais poderá dividir. — digo irritada. — E você é quem ?
— Oh, que indelicadeza da minha parte. — sorri. — Sou Enzo Agnelli, primo nada próximo de Lucca.
Já ouvi esse nome em algum lugar, a essas lembranças do seu nome não são nada boas.
