Ela puxa os boxers para baixo, e eu lembro-me do facto de ela apenas ter feito isto uma vez, e que por acaso não correu tão mal assim.

Os meus pensamentos quebram-se quando eu sinto a sua boca esperta ao meu redor. Em cima e em baixo, a sugar a parte mais sensível de mim.

Eu perco a força nos meus braços, mas eu ainda não vou fazer barulho, eu vou ser o mais silencioso que a boca dela me permita.

-fodace...- eu solto baixo.

Eu olho para ela, ela não para os movimentos, apenas para me deixar ainda mais necessitado. Ela apenas parece aumentar, enquanto ela chupa ao meu redor, eu quero para-la, eu quero mesmo, mas fodace se não é bom.

Ela arranha-me com os dentes e eu sei que se eu não a parar eu vou vir-me na boca dela.

Eu agarro a cabeça dela, eu puxo-a para cima. Ela tem os lábios vermelhos, e eu beijo-a, chupando os seus lábios, eu sinto o ligeiro travo salgado que me indica que eu estive perto de falhar a minha missão.

Eu viro-a no chão e fico por cima dela, o meu caralho a arder como tudo, pronto para irromper por ela. Eu desabotoou os botões das calças dela enquanto eu a beijo, quando eu largo os seus lábios eu desço os meus beijos. Eu beijo o seu pescoço, o seu mamilo, a sua barriga. Eu deixo pequenos chupões na sua barriga, e eu giro a minha língua o seu umbigo.

Eu avanço para baixo e eu liberto as suas lindas pernas da ganga envolvente. Eu volto a meter-me em cima dela, eu beijo-a novamente, mas antes de eu poder fazer o que eu quero, eu tenho de ver o, quão pronta ela está. Eu deslizo a minha mão pela lateral do seu corpo, e eu enfio a minha mão dentro da sua restante roupa interior, e massajo o local e eu encontro-o surpreendentemente molhado e pronto.

-estas molhada para mim amor.- eu sussurro ao seu ouvido num tom de voz rouco.

-sim...- ela geme.

O seu cabelo agarrado á sua cara em suor, e eu apalpo as minhas calças no chão. Eu vou ao bolso de trás e eu agarro o pequeno pacote quadrado no escuro. Eu rasgo-o com os meus dentes, e eu apoio-me nos cotovelos, um de cada lado da cabeça dela. Ela tira o pacote da minha boca, ela sabe o que tem a fazer a seguir, ela leva a mão até entre nós, e desliza-o por mim, fazendo suspirar e tremer. Fodace para a inocência dela.

Eu levo a minha mão direita ao lado direito das cuecas dela e eu enrolo o tecido fino da lateral no meu polegar, rasgando-as.

-Harry! – ela arfa em choque, e zangada.

Eu não espero mais, e lanço-me para ela. A sua voz extingue-se e ela abre a boca, á procura de palavras, mas nada sai, ela não tem som. Eu volto a recuar nela e ela grita com o impacto que eu dou a seguir. Eu tenho ambos os meus cotovelos dos lados da cabeça dela enquanto avanço sobre ela, a sentir o, quão apertada ela continua.

Os pensamentos são porcos, enquanto eu me balanço para fora, e para dentro. Fodace para o quão bem sabe senti-la apertada ao meu redor, eu não podia querar nada melhor ao fim deste dia de merda, do que me enterrar nela, e vê-la desfazer-se por de baixo de mim.

Ela arqueia as costas e volta a gritar o meu nome, eu rodo as minhas ancas sobre ela, na esperança de encontrar o seu ponto doce novamente, e quando eu sinto o tremer das pernas dela na minha cintura, eu sei que o encontrei. E eu avanço mais depressa e com mais força, pronto para a levar.

Pequenos suspiros deixam os meus lábios enquanto eu caminho nela, e eu sinto quando ela se agarra mais a mim. Ela morde o meu ombro na esperança de não se fazer ouvir, mas eu quero mesmo ouvi-la.

-deixa-me ouvir-te amor, deixa-me ver o quão necessitada de mim estas.- Eu rujo no ouvido dela, eu preciso que ela faça isto antes de mim.

E então ela está a gritar, e eu sinto o seu interior a pulsar contra mim, a esmagar-me enquanto segundos depois dela eu me venho.

Vision 1 - The JudgedWhere stories live. Discover now