❝ When The Sun Comes ❞ + [SatZu] EM REVISÃO

one.

Era um dia qualquer, um dia comum, quer dizer, noite, era noite. Estava a caça de algo que pudesse saciar minha sede, mas adivinha? Não encontrei.

Tudo que se via era humanos.

Humanos pra lá, humanos pra cá, e eu não podia simplesmente atacar um e sair como se nada houvesse ocorrido, não podia fazer isso, até porque é contra as regras do meu clã tomar sangue de humano, e eu não ousaria quebrar essa regra.

Meu nome é Chou Tzuyu, e praticamente nasci vampira. Após o parto, minha mãe não resistiu, ela era humana, e meu pai como precaução, injetou veneno de vampiro em mim para que não morresse, pois assim como minha mãe, estaria em risco de morrer. Ser vampira não é algo fácil como se acham por aí, não é como em séries de TV ou filmes, é algo muito mais complexo.

Agora aqui estou eu em meio as árvores, tentando achar um mínimo resquício de esperança ao qual possa achar alimento.

"Me solta!", ouço um grito desesperado, e agudo.

"Vai me dizer que está me recusando?", agora era uma voz masculina.

Me movi vagarosamente perto de onde estaria vindo as vozes, a garota era loira, pele delicadamente clara e lábios pequenos, já o garoto tinha cabelos escuros, lábios carnudos e um olhar furioso que ao analisar melhor, continha luxúria.

"Você vai vir comigo, querendo ou não!", exclamou, puxando a garota abusivamente.

"Ela vai ir a lugar algum com você!", pronunciei me aproximando de tais e vendo a surpresa em duas expressões.

"Quem é você? Seus pais não te ensinaram que é falta de educação entrar na conversa dos outros?", debochou o garoto.

"Ensinaram sim, mas sabe...eles também me ensinaram a como dar um jeito em uma pessoa inútil como você.", sorri de canto e parei ao seu lado, o vendo se surpreender com a velocidade em que realizei o ato,a garota engoliu seco.

"Que tipo de alien é você?", arregalou os olhos e tentou se afastar.

"O tipo que vai sugar todo seu sangue se você não soltar a garota.", sussurrei e o vi soltar.

"Você tá de brincadeira comigo.", riu nervoso.

"Cala a boca, Lucius!", sussurrou a loira.

"Você me mandou calar a boca?", o garoto colocou seu olhar sobre ela.

"Ela mandou sim, mas quem vai fazer esse favor sou eu!", o segurei pelo pescoço e o levei para um lugar escuro, longe da garota, e foi aí que eu percebi.

Que eu havia quebrado uma regra.