LUCCA » Série Irmãos Ambrosio # I

CAPÍTULO OITO

Ela inclina seu corpo, sua mão cobre a minha em cima da mesa.

Sim, ela vai aceitar.

— Lucca, a proposta é tentadora demais, verdade. Acredite em mim. — sorri. — Porém, primeira palavra é a que basta para mim, mesmo não dita por você, e sim por um papel. Olha, eu quero sim ter uma convivência estável com você, mas sem contato algum. Nada Lucca. — da tapinhas em minha mão.—Quem sabe em outra vida. — sorri.

Faço uma careta. Sério mesmo ? Ela me negou pela.... Terceira vez ?

— Isso é questão de tempo. — sorrio de lado, tentando mostrar que o quê ela disse, não me afetou. — Você estará em minha cama, quanto menos esperar.

— Bom, se seu ego diz isso, quem sou eu para negar. — sorri. — Enfim, já fiz companhia demais para você, preciso voltar para o trabalho. Até em breve, Lucca.

Assim ela saí outra vez, sem eu ao menos responder ela.

[.....]

Estava deitado no sofá de casa. Eu estava cansado de ficar muito em casa, e pouco na empresa.

Esse casamento pelo menos me trará duas coisas boas, a Deusa que me nega, mais no fundo me quer, e a empresa.

Líbia pode negar até quando ela quiser, porém sei que ela me quer tanto quanto eu a quero.

Seu corpo ainda será meu para degustar até não me aguentar mais.

[.....]

Acordo com um peso em cima de mim.

— Ei, acorda grandão. — escuto a voz de Ayla. — Você ronca muito. — é impossível não rir.

— Quantas horas ? — Pergunto já me levantando.

— Já é tarde. — sorri. — Eu e a Joanna vamos fazer uma janta, ou seja, usar sua cozinha e sua comida. —arruma os cabelos.

— La mia casa è la tua casa. ¹ — falo sorrindo.

Ela geme.

— Não fala Italiano. — bufa. — Isso deixa qualquer uma excitada. — ela sai andando pela casa, e vou atrás dela. — Preciso urgente ir para a Itália.

Gargalho.

— Tem dois Italianos disponíveis. É só investir.

— Ah não. — murmura. — Vicenzo nunca me olhou como uma verdadeira mulher, e Enrico é cafajeste demais.

— Eu pago sua passagem até Itália. — ela ri.

Chegamos até a cozinha, e lá só estava Joanna.

— Cadê o resto ? - digo me referindo ao meus irmãos.

— Estão na sala. — Joanna diz, ela me dá um beijo na bochecha. — Você é o único que sabe cozinhar.

— Ok, mas será comida Italiana, mas que todos conhecemos. — sorrio.

Elas concordo. E assim começamos a grande bagunça.

[....]

Todos estavam sobre a mesa, tínhamos terminado de comer, fizemos massa, à comida que mais os Italianos gostam. Uma verdadeira macarronada, com um molho vermelho fraco, e para completar, um vinho tinto.

— É irmão, você realmente já pode se casar. —Enrico diz sorrindo.

— Pode apostar. — pisco rindo.

Falar em casamento, mais preciso, sobre o meu casamento, não é um bicho de sete cabeça. Eu estou mais do que acostumado já. Até por que, meu casamento será daqui alguns dias, mais precisamente, sete dias.

Mas quem sou eu para reclamar, já que terei uma mulher como Líbia em minha casa e na minha cama.

— Acho que eu também estou pronto para casar, o quê acha Anna ? — Enrico olha para Joanna.

Ela se engasga com o vinho, e depois solta uma gargalhada.

— Nunca. — se recompõe. — Bom, quem sabe se você não cortar esse seu cabelo, podemos chegar em algum lugar.

— Cortar meu cabelo ? — ele ri. — Já escutou aquela história do Sansão, que ele não poderia cortar seu cabelo, pois suas forças ele iria perder ? — ele toma um gole do seu vinho. — Pois é, mas diferente dele, se eu cortar meu cabelo, perco meu charme. — pisca.

— Uau, que charme você tem, quase que caí em seus encantos. — ela ri.

— Anna, um dia, e vai ser o grande dia, você será minha. — ele sorri. — E não vai ter ninguém, ninguém mesmo, que vai dizer o contrário.

— Sonhar ainda não custa nada. — dessa vez é ela quem pisca.

Ele bufa.

— Ok, chega de jogar charme em cima da minha irmã. — Ayla diz. — E você "Sansão, é que irá lavar a louça.

— Que nada. — ele se levanta. — Temos empregada para isso. — e assim saí.

— Ei, aonde você vai ? — Pergunto quando ele pega a chave do meu carro.

— Usar minha força. — diz rindo e assim saí.

— Por esse motivo, que irei manter minha irmã bem longe do seu irmão. — Ayla diz pegando os pratos e talheres.

[......]

Seu corpo está sobre o meu, seus lábios em meu pescoço, aperto sua cintura com força de tanto prazer por ter ela aqui agora, toda nua em cima de mim. Ela geme.

— Eu quero você, agora, dentro de mim... — geme em meu ouvido.

Sem delongas, impulso meu corpo para cima do seu, ela sorri maliciosa, meu pau está duro feito uma rocha.

Preciso estar dentro dela o mais rápido possível. - ela guia meu pau para dentro da sua boceta, era como entrar no paraíso, de tão prazeroso que é. Ela é quente, molhada e apertada. E por fim, só minha.

— Por favor amor, se mexa. — ela diz manhosa. E quando começo a investir nela e seus gemidos vão ficando mais altos.

Mas então algo barulhento acaba interrompendo o meu ......

...sonho.

Acordo em um pulo, meu corpo está coberto de suor, até o meu travesseiro está molhado. Meu pau ainda continua duro, e ela não está aqui, e cazzo, não estou degustando do seu corpo.

Não parecia um sonho. Não mesmo.

Que Líbia se prepare, nossa lua de mel será bem cansativa.

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¹ - Minha casa é a sua casa.

Olha como eu sou boazinha. Adiantei o capítulo. Mas segunda ainda tem outro. Ahaha

Hummmmm, Lucca está tendo sonhos eróticos com a Líbia !?

Será que ficará só em sonhos mesmo ? Ou até mesmo Líbia não aguentará?

Aaaah, e o tão esperado casamento está chegando.

Até ;*;*

Kiss, Carol ;*