Meu Chefe Stripper

CAPÍTULO 11

Enzo.

Porra a minha dor de cabeça parece me matar mas a ansiedade pela reposta parece ser ainda pior, olho pro seu corpo completamente molhado e pela primeira vez eu não a vejo como uma mulher trivial, ela é maravilhosa, e tem um corpo perfeito aí agora eu tenho certeza vai me perseguir pelos próximos dias...ou meses.

- Como assim Enzo? - Ela pergunta e realmente parece surpresa - Não me diga que você não lembra da nossa noite juntos? - Estou confuso, tento lembra de alguma coisa, mas, tenho um branco onde essas memórias deveriam estar, o que faz com que eu me preocupe mais ainda, porque eu não faço a mínima ideia de como eu vim parar em um  banheiro só de cueca com a minha assistente.

- Eu..Eu não lembro de nada - Digo. Ela me olha como se eu tivesse criado outra cabeça, má logo um sorriso aí eu só posso descrever como malicioso se abre nos seus lábios rosados. Ela da dois passos e fica praticamente colada em mim. Se inclina e fica na ponta dos pés e cola a boca no meu ouvido.

- Jura que você não lembra de nada que aconteceu? - Ela sussurra, engulo em seco e respondo.

- Não.

- Então, nesse caso eu acho que é meu direito e obrigação te fazer lembrar, estou certa? - Ela pergunta e encosta o corpo no meu.

Finalmente recobro os movimentos do meu corpo, seguro seus braços e a empurrou contra a parede, olho pro seu corpo completamente encharcado pela água do chuveiro, já estou pra lá de exitado, meu pau está lutando com a cueca pra ser libertado.

- Acho que você tem completa razão, tem a obrigação de me fazer lembrar -Digo e me inclino, capturando sua boca com a minha.

- Enzo...ENZOOOO - um grito faz com que eu olhe pra minha frente é veja a Viollet parada com as mãos na cintura, ela está completamente vestida, um pouco molhada, mas nada comparado a Viollet que estava nos meus braços agora a pouco...QUE PORRA ESTA ACONTECENDO - Você está bem? - Ela pergunta.

- Oi?

- Você me fez uma pergunta depois ficou parado sem se mover como se estivesse em choque, eu fiquei preocupada.

- Eu estou bem...só...estava tentando lembrar de alguma coisa - Digo tentando máscarar minha vergonha, eu estava tendo um sonho erótico com a minha assistente. - Então o que está acontecendo aqui, droga minha cabeça.

- Vem- Ela diz e coloca o meu braço por cima dos seus ombros, enrola o seu pela minha cintura e me ajuda a sair do box escorregadio, me leva até um quarto muito bem decorado, em tons vinhos, todo o clima do ambiente remete a sexo, a cor do lugar, o cheiro, me faz pensar que estou em um motel.

- Onde a gente está? - Pergunto e me surpreendo com a sua resposta.

- Na minha casa, esse é meu quarto - Olho pra ela surpresa, sempre ouvi dizer que o lugar mais privado de uma pessoa nos mostra sua personalidade, e essa personalidade que eu estou vendo agora é completamente nova pra mim.

- O que aconteceu Viollet? Porque eu estou aqui e estou de ressaca? - Pergunto quando ela me entrega uma toalha.

- Você apareceu aqui hoje, faz quase duas horas, e estava assim bêbado, E eu presumo que passou a noite bebendo. - Ela diz, consigo lembrar de algumas coisas, transei com uma mulher e depois de despacha-lá eu bebi. Ela senta na cama e faz sinal pra que eu me sente, olho pra minha calça molhada e olho pra ela que da de ombros. Sento ao seu lado.

-Enzo...Enzo olha, eu sei que nós nunca fomos próximos, eu te fiz bem ajudando na empresa e você me paga muito bem por isso, mas, eu acho que a nossa relação esta mudando pra outra coisa...você me viu quase transando em cima da mesa da minha cozinha, eu perdi as contas de quantas vezes eu te ajudei quando você estava bêbado de mais até pra ficar de pé, e em todos esses momento mesmo tendo todos esses amigos você sempre chamava por mim. Eu quero que a gente tente ser amigos - Ela diz e a forma que encolhe os ombros mostra como ela parece cansada, seus olhos nesse momento mostra mais coisas que a sua idade permitiria. - Por favor vamos tentar.