O que eu faço da vida? Sou secretária.
De quem? Do dono da maior empresa de computação de Manhattan.
Como ele é? Poderoso, mandão, obsecivo por controle, lindo, cheiroso, sedutor, com um sorrisso de derrubar qualquer calcinha.
Se eu sou apaixonada p...
Chegueiiiiiiii promessa é dívida e estou pagando a minha, espero que gostem do CAP, hoje teremos nosso chefinho e acho que vão adorar !!!!
Spoiler : Próximo cap saberão o porque o Enzo faz tanto sucesso ;) falo mais nada......
Enzo
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Qualquer empresa daria o dia de folga para os seus funcionários depois de uma festa no local de trabalho, mas eu não penso assim, caso a dita cuja festa não caia na sexta feira ou no sábado, não tem folga afinal qual a melhor forma de comemorar? Trabalhando e fazendo a empresa crescer mais. Sei que posso está parecendo um chefe tirano, mas eu retribuo muito bem meus funcionários para eles trabalharem todos os dias exigidos. E por falar em funcionários, decidi que hoje eu iria falar com uma em especial, Viollet, a diabinha que não me deixou dormir, sério a curiosidade está me matando e o pior o Baruk não deu sinal de vida .
Sabe aquela sensação que você não conhece alguém que achou que conhecia? É o que eu estou sentindo agora, passei quase quatro anos acreditando "na verdade era a coisa mais óbvia " que a Viollet fosse uma garota de cidade pequena de algum lugar do mundo, mas eu estou começando a repensar tudo o que eu achei que sabia sobre ela. Algo me diz que essa história dela com os Dellacour tem mais do que parece ter. E uma das minhas maiores dúvidas é, onde ela conheceu os Dellacour? Porque os Dellacour nascem, crescem e morrem em Viena, nenhum até hoje saíram para morar fora da cidade, até mesmo o tal do Pietro que estava aqui ontem casou com a filha dos Bertollazos que é brasileira e mora na cidade, então vem outra pergunta se ela tem essa relação com eles porque ela não trabalha pra eles, sei que agora que ele estão entrando no ramo da tecnologia, mas ela tem diploma de administração. São muitas as perguntas que cercam essa história, são muitas pontas soltas e sinceramente eu não estou a fim de esperar para ter as respostas.
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Estou a uma hora sentado no meu escritório e até esse momento a Viollet ainda não apareceu, o que é estranho já que ainda nem mesmo vimos a agenda de hoje.
Levanto e saio da sala, algumas pessoas passam pelo meu andar, mas não tenho coragem de falar com elas, não eu não sou tímido é só que quando falo com os funcionários homens eles já acham logo que quero demiti-los e quando falo com as mulheres elas já acham que tenho algum tipo de interesse nela, por isso acabei reduzindo o meu contato com os funcionários.
Olho ao redor tentando encontrar alguém que eu possa falar, algumas funcionárias quando passam na minha frente se impinam como se isso fosse chamar a minha atenção. Vejo no fundo uma figura conhecida e mesmo ele estando na parte onde está um pouco escuro eu consigo vê-lo graças a sua calça verde néon e sua camisa social rosa choque, José, caminho até ele que está curvado sobre a mesa de uma das assistentes de RP, coloco a mão em suas costas para chamar a sua atenção.
- José - Digo e ele solta um gemido.
- Aí fala só mais um pouquinho, porque eu já fiquei duro.
