— Acordou com esse fogo todo? — Questiono ao baixar sua manga e começar a dar beijos na região de seu ombro, levando os mesmos até o pescoço e chupando com uma puta força o local.
— Porra.— Ela murmura ao virar a cabeça para o lado, me dando ainda mais abertura para marcar toda sua pele.
— Será que eu consigo te deixar molhada? — Pergunto perto do seu ouvido e uma das minhas mãos segura sua cintura, pois impulsiono meu quadril contra o dela e faço o movimento mais vezes, embatendo sua bunda diversas vezes com mais força contra a parede.
— Isso é um maldito jogo? — E eu nego, levando os meus lábios até o seu queixo e mordo o local, não chegando a beijar seus lábios ainda. — Não me provoque.
— Por quê? — E levo minha mão livre até o cós de seu short do pijama, logo desço minha mão e sorrio ao passar a mesma sobre a calcinha e sentir a umidade. — Sempre tão preparada para mim, é como se sua buceta já soubesse à quem pertence.
Passo com mais força minha mão sobre sua calcinha e vejo que ela morde o lábio inferior ainda tensa, parecendo querer conter seus gemidos.
— Me toca com mais força. — Ela pede e eu ergo a cabeça, encarando seus olhos enquanto ponho a mão dentro de sua calcinha e fico esfregando meu polegar no seu clitóris. — Caralho, Justin... — Ela fala manhosa e meu olhar permanece serio e fixo no dela.
— Você gosta disso? — E brinco com meu dedo indicador na sua entrada, vendo o pânico no seu olhar se alastrar cada vez mais com a espera.
— Eu gosto.
— O quanto você gosta? — E sigo esfregando meu dedo nela, vendo que ela fecha os olhos e nega com a cabeça.
— Não me torture, por favor... — E ela tenta por a mão sobre a minha, mas tiro minha mão de sua cintura e a seguro.
— Está com pressa? — Ironizo no mesmo tom que ela havia usado, vendo que ela geme frustrada e se inclina para me beijar, mas eu nego e permaneço onde estou.
— Me fala o que quer. — Eu falo já mais ofegante, então vejo seu peito de forma agitada enquanto ela segura o gemido de frustração a medida que aperto mais seu clitóris.
— Seu dedo, entrando e saindo de mim.
— Tem certeza? — Pergunto em um tom lento, vendo que isso está acabando com ela.
— Isso é tortura.
— Certeza?
— Eu imploro, enfia o seu dedo grosso em mim. — E com isso introduzo o primeiro dedo, vendo o sorriso crescer em sua face a medida que o mexo dentro dela. — Você parece estar aproveitando, não é?
— Coloca mais um. — Ela pede e eu chego a segurar o sorriso.
— Só se pedir com jeito. — E levo meus lábios agora até seu pescoço, chegando a morder e chupar o outro lado.
— Enfia o outro dedo em mim, é sério, eu preciso de mais. — Ela fala com a voz falha e eu faço isso, mas dessa vez introduzo dois, deixando por completo três dedos dentro de sua buceta. — Porra, Justin! — Ela aumenta o tom de voz quando giro meus dedos nela, que pelo fato de ela estar molhada facilita ainda mais o meu trabalho.
Eu sigo meus movimentos com a minha mão, entrando e saindo dela com rapidez enquanto ela geme alto, não contendo as palavras que saem de seus lábios.
— Mais alto...
— Caralho. — Ela fala quando leva uma das mãos até o meu ombro, pois suas pernas chegam a ficar bambas enquanto seu corpo treme, mas isso de forma bem mais desesperada.
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Criminal Blood
FanfictionPode-se dizer que para nós, os Biebers, a definição de família não é a mesma que para os outros. Nós não criamos filhos, criamos soldados. Somos a maior e mais poderosa máfia do mundo, não por medo, mas sim por respeito. O nosso sucesso? Manter isso...
39 - Memories On.
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