Capítulo 32 - A culpa disso é minha.

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Olá!! Novo Capítulo, espero que gostem! A história está a começar a avançar e em breve viram grandes acontecimentos e revelações. Fiquem atentos para ver!

Gostava também de vos falar de um sorteio que está a acontecer no meu blogue "A Liliana Raquel" de marcadores de livros, passem por lá e participem! São do livro "A Vampira" de Martina Romero e um deles está autografado! Deixo o link em link externo, ou podem aceder ao blogue a partir do link do meu perfil. 

Passem também pelas minhas outras histórias "First Love" e "Notice Me" que têm atualizações regulares. Para quem ainda não leu pode também passar pelas três que já estão concluídas "Fala-me de Amor", "Mine", "Love Will Tell Us Where To Go". 

Não se esqueçam de votar e comentar, gosto sempre de saber o que estão a achar da história!

Beijos e Boa Leitura!

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- Não o culpo, a desculpa parece esfarrapada. – Comentou a Beth depois de ouvir a minha história.

- Ninguém o culparia. – Falou a Grace, sentando-se junto a nós.

- Eu não tenho de dar satisfações da minha. Ele fez uma escolha...

- Tu fizeste. – Interrompeu a Beth.

- Eu deu-me a escolher. – Resmunguei.

- Eu acho que ele pensava que ias escolher ao contrário. – Comentou a Grace em voz baixa.

- Então é porque não me conhecia. – Respondi convicta. Talvez elas tivessem razão, mas se assim fosse só me provava que aquela relação tinha sido precipitada, como tantas vezes pensei.

***000***

- Estás-me a dizer que o Niall ainda não está cá? – Perguntou o Zayn irritado.

- Estás a vê-lo aqui? – Perguntei, já farta da sua conversa. Desde que chegara que não se calava com o facto de estar ali sem o seu mestre, contudo eu nada podia fazer para "suprimir o seu sofrimento interior", como lhe dissera minutos antes.

- Não brinques comigo. – Ameaçou avançando na minha direção, mas eu nem me mexi. Ele não era da zona, por isso é que estava a ser tão precipitado comigo. É melhor parares.

- Não estou a brincar. – Respondi séria.

- Que merda! – Gritou. Felizmente ainda não tínhamos aberto ao público e ninguém estava a assistir aquela cena deprimente. – Vocês acham que eu sou algum empregado?

- E tu achas que algum chefe de cozinha não começou a lavar pratos e a descascar batatas? – Questionei, avançando na sua direção. – Primeiro ganha estaleca para isto e depois quem sabe possas ter sucesso numa cozinha. – Falei. Estava a tentar mostrar-lhe que estava a ser infantil. Mesmo que percebesse a sua revolta ele também tinha que entender o que estava em jogo.

- Eu não tenho idade para estar aqui a ouvir isto. – Respondeu, virando-me as costas.

- Então deves ter idade para perceber como é que a vida funciona. – Falei, fazendo-o parar.

- Tu não sabes nada de mim. – Resmungou, sem se mexer. Continuava de costas para mim, e percebi que tinha tocado na ferida.

- Nem tu de mim. Estamos quites. – Respondi, fazendo-o virar-se. Percebi que me observava com um misto de revolta e confusão. Talvez não estivesse habituado a uma mulher sem medo de responder a um homem que tinha corpo para a jogar ao chão com um dedo.

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