Chapter 41-1

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VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO DA MINHA RAIVA! EU POSTEI ESSE CAPÍTULO 14 DA TARDE, E SÓ AGORA EU FUI VER QUE NA REAL NEM TINHA POSTADO, MEUS DEUS, VOCÊS NAO TEM NOÇÃO DE COMO EU TO PUTA!!!
ENFIM, APROVEITEM.
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Jack Gilinsky P.O.V.:

Los Angeles, California.
25 de abril de 2015, 9h55min a.m.

- Você precisa comer. - disse pela vigésima vez a Kyle.

- Eu não estou com fome Jack. - disse a mesma coisa de sempre.

- Você não pode ficar fraca, você tem que comer. - insisti novamente.

- Para, por favor. - Kyle me olhou triste e eu apenas assenti - Preciso ligar pra ver se tá tudo bem com Amanda. - respirou fundo e eu a entreguei meu celular.

Ela digitou lentamente os números na tela e eu pus minha mão em sua coxa, a apertando lentamente, ela me olhou e sorriu.

- Ei, tá tudo bem por aí? Precisam de algo? - falou no telefone, provavelmente assim que atenderam - São dez horas, já ta na hora de Amanda acordar, mas deixa ela dormir mais um pouco porque ela acordou de madrugada. Quando ela acordar vocês fazem chocolate pra ela e na hora do almoço eu vou tentar ir pra dar o almoço pra ela. - parou de falar como se fosse interrompida - Tem certeza? - perguntou e me olhou - Tá bom, então qualquer coisa liga pro Jack, eu esqueci meu celular em casa. J, cuidado com minha irmã. - a morena desligou a chamada e me entregou o celular.

- Tudo certo por lá? - perguntei guardando o celular.

- Sim, disseram que vão dar comida para a Amanda. - respirou fundo novamente - Será que vai demorar muito acabar essa autópsia e tudo mais? - se levantou da cadeira e começou a andar de um lado para o outro.

- Ei, calma, já já acaba, não fica assim. - segurei suas mãos - Eu tô aqui com você. - ela me olhou e então me abraçou forte.

- Eu perdi meu pai Jack, a única pessoa que me restava. - disse em algo como um sussurro, mas eu pude ouvir bem suas palavras.

- Você tem sua irmã, você tem as meninas, você tem a mim. - falei enquanto passava a mão em seus cabelos.

Kyle se afastou um pouco sua cabeça de meu peito e então me beijo, um beijo calmo e com gosto de lágrimas, nada no mundo pagaria aquilo.

- Eu te amo, eu te amo de verdade, obrigada. - colou sua testa na minha e respirou fundo.

- Eu também te amo morena. - dei um beijo em sua testa e voltei a abraça-la.

- Senhorita Caristo. - ouvimos a voz de uma pessoa e logo nos viramos - Tudo já acabou, mas precisamos que sua mãe, ou qualquer pessoa da família maior de idade venha assinar os papéis. - uma enfermeira disse e senti Kyle ficar tensa.

- Eu não sei onde minha mãe está, e nós não temos ninguém além de um ao outro. - ela disse mais calma do que eu imaginei.

- Mas infelizmente você não pode ser a responsável, e por ser menor de idade, se você alegar estar sem ninguém o conselho tutelar vai ter que te levar para um abrigo. - a enfermeira disse calma.

- Não. - gritou - Desculpa, não, eu vou falar com minha mãe, esta tudo bem. - a mulher de barranco a nossa frente apenas assentiu e se virou para sair.

Ambos nos olhamos e vi as lagrimas em seus olhos já prontas para escorrer, a puxei para perto de mim e então nos abraçamos novamente.

- O que eu vou fazer Jack? - falou um pouco alto entre seus soluços.

[HIATUS] Tracking The Destination | C.DOnde as histórias ganham vida. Descobre agora