Não vou falar muita coisa aqui, pois mais tarde vou postar um texto agradecendo e falando umas coisas de como vai ser a continuação da historia, certo?
Só queria lembrar que amo vocês e se não fosse por vocês, nunca teríamos chegado ate aqui. Beijos e boa leitura.
Lembrando: esse cap sera bem rapidinhopq na vdd ele não devia nem existir, mas se eu parasse no último ia ser meio pombo pq algumas coisas não haviam sido resolvidas, não é mesmo? Por isso, verão que o capítulo tem mais haver com oque vai acontecer na segunda e talvez vocês tenham uma noção de como vai ser daqui pra frente.
— Oi - fui ate o mesmo que estava assistindo ao jornal com Luany.
Já faz três semanas que Luany esta aqui nos dando apoio, meu pai bem que tem gostado. Esta sempre ao seu lado e um dia desses o ouvi dizer que sentia falta dos tempos antigos, creio que se referia ao tempo em que eles namoraram. Eu ate acho que eles formam um casal bonito, mas acho muita falta de respeito dos dois com minha mãe, faz pouco tempo que a mesma se foi e eles já estão por ai fazendo sabe Deus la oque.
— Esta aqui – me entregou um envelope grande. — Pensamos durante essa semana e isso pode ser o melhor pra você.
— Oque é? – perguntei antes de abrir, mas já tinha noção do que era.
— Abra – Luany me orientou sorrindo.
Fiz oque à morena disse e abri o envelope, puxei os papeis que estavam dentro do mesmo e comecei a ler. Nem precisei ler muito pra saber do que se tratava, não contive o sorriso.
—Então quer dizer que agora eu posso ir pro Brasil?
— Sim, vamos amanha mesmo comprar as passagens, já conversei com sua tia e esta tudo certo, você vai morar em São Paulo, eu acho que é isso – fez uma careta — Vou sentir falta de você aqui, como vai fazer com seus amigos da escola?
— Não fiz muitos amigos la, nem estudei por tanto tempo la. Selena e Elisa têm a vida delas, logo vão me esquecer. Emma e Lívia eu posso falar pela internet, e elas tem que se dedicar aos últimos dois anos da escola. Henrique e Luccas eu quase não falo e Luiz tem uma tia no Brasil, ele pode ir la quando quiser.
Luany abriu a boca como se fosse falar algo, mas logo a fechou e arqueou a sobrancelha desviando o olhar como se reprovasse oque eu disse.
— Se você diz – deu de ombro — Só quero que você ligue todos os dias pra nos contar como estar, Brasil é muito longe.
— Eu vou ficar legal pai, quando eu vou?
— Provavelmente no sábado – sorri e assenti voltando para o quarto.
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