A flor despedaçada é levada pelo vento juntamente minhas irritadiças lufadas de ar enquanto estacado firme no chão natural, a grama brotando como se por um acaso a vida ali fosse o dom e a maldição mais assistida; mais prestigiada.
Meus olhos percorrem a extensa lápide de concreto, dura feito pedra, vinda da frieza de acontecimentos passados que foram enterrados juntamente minha estúpida perda e coração pintado duma cor egoísta e tão sólida quanto a mesma, já que, uma vez nascente e crescente, permanente.
Grafados ali, como um carimbo, os tão pertubadores vãos incertos em cortes na pele, pelo que me parece; concreto amassado entre sentimentos e inevitáveis ocorridos.
Uma data.
11/11/2011.
E não. Não é uma desgraçada piada.
[...]
antes de qualquer coisa, eu só queria dizer que pedi na maior gentileza pra minha irmã tirar uma foto minha e do meu pai no shopping e ela vai lá e faz isso:
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bom, agora, oi
então, bem vindos ao meu mais novo xodozinho :((( eu tô escrevendo ela com tanto amor, espero de verdade que vocês gostem <3
só vou deixar avisado que as datas no início de cada capítulo é o dia em que o renjun está vivendo, ok?
