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- Tá achando que tá falando com quem porra.-Falava me olhando com uma expressão nada legal.
- Com um ser humano, ou você é um monstro.- Falei por alto controle da minha boca sem rumo.
- Iiii, tá muito cheia de marra em vadiazinha, tu fala comigo direito.- Falou apertando meu braço forte.
- Tu que deveria fala direito comigo, parece que não recebeu educação.- Falei olhando para cima, na intensão de encara o mesmo.
- Puta pra mim, não tem que fala direito, tem é que apanha, não serve pra nada mesmo.- Falou pausadamente perto do meu ouvido.
- É quem disse que eu sou puta.- Falei tentando o máximo chega perto do ouvido do mesmo.
- Eu disse, e quando eu falo está falado.- Dizia com uma voz rígida.
- Se tudo que você falasse fosse verdade, mais pena que não é.- Falei dando um sorriso irônico e sínico.
- Eu poderia quebra seus dentes, mais vou deixa pra outra hora, você estará sóbria e sentirá mais dor, e aí sim putinha eu irei me excita com seus gritos de dor.- Falou mordendo a ponta da minha orelha.

Fiquei paralisada com o que eu acabei de ouvir, quando volto para meu estado normal, vejo que LT já não estava lá, tento procurá-lo mais nada de acha, preciso fala algumas verdade para esse babaca. Volto para perto de onde estava Anny, mais ela sumiu, começo a procura onde ela estava, mais também não achava, penso comigo mesma, que ela deve está com alguém. Então volto para o bar e peço uma tequila, tomo uns 7 vezes de uma vez só, do nada minha cabeça começa a gira, e o DJ coloca minha música predileta; bom uma delas. Começo a dança sem cansar, coloco minhas mãos para cima de minha cabeça as dobrando e começo a dança sensualmente, fecho meus olhos e deixo as batidas da música me leva em seu ritmo, mexo meus quadris lentamente de um lado para o outro. Cada música era uma sensação diferente, como nunca tivesse me soltado na vida, danço como se fosse a última vez, quando percebo está alguém atrás de mim segurando minha cintura, as dirigindo de um lado para o outro. Começo a rebola sem empina minha bunda, mais na intensão de provoca; a pessoa que estava atrás de mim colocou meu cabelo para o lado esquerdo e beijava meu pescoço, creio que irá te marcas, mais não ligo, chega de fica presa, hoje é dia de se solta. A música de repente muda e eu já estava curiosa para saber quem estava atrás de mim, quando abro os olhos que giro para frente, vejo LT, com os olhos de desejo, eu o empurro e falo.

- Sai demônio em forma de gente.- Falei saindo de perto do mesmo.
- Xiu putinha saborosa.- Falou chegando perto de mim.

O mesmo me pegou pelo braço e saiu me arrastando para outro local, nem adiantou eu resmunga o mesmo não me soltava, tentei me debate, mais sem sucesso. O mesmo parou e me encostou na parede, segurou meus braços na mesmas e começou a beija meu pescoço.

- Me solta, caralho.- Comecei a me debate, mais nada de consegui.
- Não adianta putinha, não vou te deixa sair sem ao menos entra dentro de você com tudo.- Falou rindo e voltando para meu pescoço.
- Não, eu não quero, sai de perto de...- O mesmo me beijo.

Mais que beijo bom, no começo comecei a tenta sai, mais seus lábios grossos tocando os meus, me deu uma onda de emoções, um choque começou em mim, e os arrepios também, quando me dei conta já estava correspondendo. LT não parava de me beija, quando voltei a raciocina, vir o que estava acontecendo, pisei em seu pé e o chutei, quando o mesmo estava sentindo dores dei uma cotovelada em seu abdômen o que foi meio errado, doeu foi em mim; sai dali correndo que nem louca, entrei no baile novamente e comecei a procura Anny, e não a achava. Não pensei duas vezes e tirei meus sapatos, sai correndo dali, para minha casa, sempre minha visinha tinha a chave, madrinha sempre deixava uma reserva com ela, caso eu perdesse por ser distraída.

- Dona Maria- Gritei.
- Olá meu anjo, o que queres, já está tarde.- Falou me olhando.
- A senhora poderia me dá a chave, é que eu deixei a minha na bolsa da Anny e não a encontrei.- Falei tentando me explica direito.
- Claro.- falou saindo e indo para dentro..- Tome aqui, cuidado em mocinha.
- Sempre dona Maria, obrigada. Falei dando um sorriso e abraçando a mesma.- Boa noite.

Cheguei em casa e abrir a porta, fui em direção ao banheiro em seguida tiro minhas roupas e tomo um banho gelado, me enxugo e visto uma lingerie azul clarinho, é um baby Doll, deito na cama, fecho meus olhos e só lembro do beijo daquele monstro que beija bem.

O MORRO DA DORWhere stories live. Discover now