13.

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Primeiramente, eu gostaria de dizer algumas palavras.

Eu não tenho desculpas no momento do motivo eu eu parei de escrever. Mas mesmo assim, desculpa. Entendo que meses já se passaram e que muitos dos meus leitores abandonaram a história, e eu não tiro a culpa de ninguém. Eu sempre condenei escritores que saíam sem mais nem menos, e eu não estou orgulhosa de ter me tornado uma. Mas, por outro lado, eu não consegui ver 1500 notificações dessa vez e não fazer nada. Minha historia merece um final. E por isso eu resolvi continuar.

Sinto muito, gente.

Mesmo

Nat.

Ps. Obrigada pelos 15k

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I know it's pathetic
Fuck it, yeah, I said it
Tried to tell it like it is
There's a chance that I'll regret it, so
Let's go, let's end this

Nas próximas semanas, tudo que Castiel conseguia era pensar na boca de Dean. Era considerável, depois do momento que haviam passado juntos.

As vezes, parecia que não era real. De onde essa puta benção havia saído? Dean Winchester era, ou pelo menos, parecia ser, um anjo que caiu do céu no momento que Cas mais precisava.

Mas a historia ainda havia buracos. Dean ainda não havia contado onde tinha ido semanas atrás. Não tinha contado o motivo. Nada.

O engraçado era que Castiel não estava ligando. Talvez por medo de ser realmente algo grave que pudesse interferir no relacionamento dos dois. Mas de qualquer jeito, escolheu se cegar. Diferente de Gabriel. Gabriel estava fazendo um inferno na vida de Cas para que ele fosse atrás de descobrir o que estava acontecendo.

- Castiel, querido, me responda uma coisa – cruzou os braços – você é idiota?

- Eu não estou esperando que você entenda.

- Eu não estou esperando que você se cegue pra sempre. E se for alguma coisa grave?

- É exatamente por isso que eu não quero saber.

- Sabe o que você está fazendo? Fugindo!

Gabe já estava gritando a essa altura da conversa.

-Fale baixo! – Sussurou.

-Que falar baixo o que! Eu não vou deixar você ser idiota a ponto de ignorar algo que afeta diretamente a sua vida!
Cas suspirou. Sabia que Gabe estava certo. Mas não queria admitir para si mesmo.

- Presta atenção, Gabriel. Você não está entendendo não é? Você acha que eu não sei que as coisas estão erradas? Acha que eu sou burro? – gritou – tudo que eu quero é manter a minha felicidade por mais um tempo! Não vê que minha vida é uma grande merda e que Dean é minha felicidade?

Lágrimas caíam involuntariamente.

Gabriel ficou em silencio. Olhou pra baixo e comprimiu os lábios.

- Sinto muito Cas. Eu não pensei por esse lado - colocou a mão no ombro direito do moreno – mas você precisa enfrentar a realidade. Eu posso estar exagerando, quanto posso não estar. Você quer viver uma mentira?

- Eu sei que você está certo. Eu.. eu vou tentar, tudo bem?

- Entra no carro. Vou te levar pra casa.

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Dean havia pegado o carro e ido para o topo de um morro que havia na cidade. Era um de seus lugares preferidos.

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