Eu deixei de encontrar formas poéticas de dizer "quem me dera estar morta".
Como existir?
Como garantir e admitir que a felicidade alguma vez irá surgir?
Sem temer por sofrer e
enlouquecer ao combater algo
incombatível.Aqui estou eu, nua de medos
sem receios, mas se calhar, confesso...
com alguns devaneios.Eu odeio a tristeza,
mas estranho a felicidade,
porque esta não permanece,
apenas vaguiou na minha mocidade.Tristeza, o teu amor por mim permanece(?)
Amor esse que me prende, sufoca e mata!Quando acabar apenas vai.
Não continues a regar uma flor morta.― sara
YOU ARE READING
AMARGURA
PoetryAqui estão relatos sinceros sobre o mundo que me rodeia. Aqui exponho todos os meus demónios e as razões pelas quais sou desta forma. Não me julgues porque tu vais conhecer-me melhor que ninguém, mesmo sem querer, e eu vou expor-me de forma a que po...