What am I doing?

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Galera, não sei se tem gente acompanhando essa fic, porque acabei postando ela só no spirit, e aqui só postei o primeiro cap. Mas agora to atualizando e postando até o cap. 25 que é até onde está atualizado. Vou tentar ir postando nos dois sites ao mesmo tempo, porque sei que tem gente que prefere acompanhar por aqui. Beijos e espero que estejam gostando <3




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Lindsey corria em disparada para qualquer canto. Ela se apegara a Finn depois que ele a ajudara com tarefas extra curriculares, e ver Clarke desrespeitando essa paixonite que ela desenvolvera por ele a fez perder o chão e jogar fora toda admiração e respeito que tinha pela amiga.

Correndo desgovernada esbarrara em uma menina, isso a fez diminuir sua velocidade.

- Me desculpa. Disse desatenciosa.

- Tudo bem. Respondera a garota com a cabeça baixa.

Lindsey percebera que não era a única a ter uma noite difícil e com todo coração mole que tinha, não pode recusar sua natureza amigável.

- Você está bem? Está tremendo. Perguntou.

Estava quente, o verão tinha terminado a menos de um mês e aquele ano a primavera estava muito acolhedora, mas a garota de cabelos escuros usava uma jaqueta, transpirava e tremia ao mesmo tempo.

- Estou bem, com licença. Disse empurrando Lindsey.

- Espera. Disse segurando seu braço. – O que você tem? Eu posso ajudar?

- NÃO! NINGUÉM PODE. E com isso Linds percebera que a garota chorava e não era pouco.

- Calma. Qual seu nome?

- Octávia. Respondeu tremendo, desviando seu olhar.

- Ok, Octávia, vamos até a enfermaria, eu acho que você precisa de cuidados médicos. Disse preocupada.

- Não, não preciso, com licença. Saiu correndo longe do alcance de Lindsey.

Lindsey achara aquilo muito estranho, diminuiu seus passos e fora até seu dormitório pensativa. Queria tanto dividir aquilo com Clarke, mas lembrara quão magoada estava com a loira.

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((POV CLARKE))

Passei algumas horas beijando Finn e sinceramente, foi o beijo mais tedioso de toda minha vida, mas espero de coração que aquela soberba prepotente, arrogante tenha visto e percebido que aquela porcaria que chama de beijo não significou merda nenhuma pra mim e sua bronquinha sobre os cabos tão pouco me abalou.

Eu queria saber onde está a Lindsey, não a vi a festa inteira. Não que desse, Finn não largara de mim um minuto. Me abraçara e me mostrara para cada amigo seu que aparecia, achei divertido ser um pequeno troféu, embora extremamente machista.

Machista? Merda, estou soando como aquela professorazinha.

Depois de aguentar o máximo que pude daquela festinha medíocre e cheio de pós adolescentes, resolvi ir pro meu dormitório, o dia fora muito cansativo e amanhã ainda teria aula.

Cheguei em meu dormitório e me deparei com Lindsey já dormindo, sem entender a acordei, porque eu sou dessas.

- Linds? Linds, acorda.

- Me deixa dormir. Ela disse isso num tom ríspido que não levei a sério devido ao seu sono. Lindsey podia ser bem mal humorada com sono.

Me deitei e esperei minha recente dor de cabeça sumir junto com as lembranças dessa porcaria de dia.

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