Sorrio para ele.
Caminhamos até o estacionamento do aeroporto e me deparo com o carro luxuoso dele. Entro com um pouco de receio. Sei que ele está fazendo de tudo para que eu me sinta confortável, mas é um pouco difícil. Afinal nós conhecemos a tão pouco tempo e eu já estou aqui dependendo dele.
Ele entra no carro sorrindo e coloca o cinto de segurança e liga o carro.
♥
Coloco a mão na boca quando vejo a casa do Ben. Os portões que servem de entrada para a casa são dourados e enormes. O jardim é enorme com um gramado bastante extenso. A casa é enorme e é dar cor amarelo queimado. Tem dois andares e todas as janelas são enormes de vidro transparente.
— Você mora aqui sozinho? — Pergunto um pouco boba do tamanho da casa, e a possibilidade dele morar nessa mansão enorme que abrigaria inúmeras famílias grandes bem facilmente.
— Sim e não. — Responde estacionando o carro em frente à casa. — Pois aqui comigo também mora uma empregada e um motorista. Mas os meus avós paternos moram aqui do lado na mansão vizinha. Então eu fico mais lá do que aqui na minha casa.
— Ah sim. — Abro a porta do carro e desço.
Minha mãe desce e para ao meu lado.
— O que você acha de irmos conhecer os meus avós depois de amanhã.
— Me parece uma ótima ideia.
— Eles vão amar te conhecer. — Diz abrindo o porta malas do carro e retirando a minha bagagem e a da minha mãe de dentro sorrindo.
— Ou vão me achar uma aproveitadora por vir morar com você? — Pergunto arqueando uma sombrancelha. — Você sabe como as pessoas são Ben, logo vão achar que estou aqui por interesse no seu dinheiro.
Ele para ao meu lado e coloca a mala no chão.
Ele toca o meu rosto.
— Não me importo com o que as pessoas vão imaginar. O que importa é que eu sei que você não está nem um pouco interessada no meu dinheiro. Fique tranquila. — Ele abre a porta da casa e leva as malas para dentro.
Fico do lado da minha mãe e pego na mão dela. Entramos dentro da casa dele de mão dadas com ela.
A casa é linda. Tem as paredes da cor cinza com os móveis todos pretos. Um sofá em formato de L está no centro da sala e é preto e tem vários almofadas da cor branca. Tem uma televisão gigante em uma parede e uma mesinha de centro de uma madeira da cor preta.
Na parede atrás do sofá tem um quadro enorme com uma pintura nas cores verde, branca, preta e azul claro.— Os quartos que vocês vão ficar está no andar de cima. São as duas primeiras portas do lado esquerdo.
— Nos podemos ocupar somente um quarto.
— Para com isso.
— Minha filha eu vou arrumar as nossas coisas nos quartos. — Diz pegando a minha mala e a dela e começa a subir os degraus de vidro da escada que leva até o andar de cima.
— Gostou da casa? — O Ben pergunta parando ao meu lado.
— Você chama isso de casa? — Pergunto calma. — Porque para mim isso mais parace uma mansão Ben.
Ele dá uma gargalhada alta.
— Evelyn não seja exagerada.
— Não estou sendo exagerado. — Escuto o meu estômago roncar e dou uma risada. — Acho que o meu bebê está com fome. — Comento passando a mão na minha barriga acariciando o local.
Ele pega na minha mão e me puxa. Passamos por uma sala de jantar até que chegamos em uma cozinha linda. Os armários são da cor cinza e tem uma mesa no centro e tem também uma pia enorme da cor preta com uma armário branco bem embaixo do lado esquerdo. Um arranjo de flores rosas e brancas no meio da mesa deixando um aroma gostoso no ar.
Me sento em um cadeira alta atrás do balcão de mármore branco me debruçando sobre ele.
— O que quer comer? — Pergunta abrindo a geladeira.
— Qualquer coisa está bom.
— Que tal um sanduíche de peito de peru com um suco de uva? — Pergunta retirando os ingredientes de dentro da geladeira e colocando em cima de um balcão de mármore branco.
— Está ótimo. Eu estou tão cansada, mas a minha fome está maior que o meu cansaço. — Sorrio. — Só não quero passar mal depois de comer como vem acontecendo ultimamente.
— Nos primeiros meses de gestação vai ser assim. — Diz montando o meu sanduíche e o dele. — Você já foi no médico ver como o bebê está?
— Ainda não. Mas pretendo ir em breve.
— Tem que ir logo Evelyn. Todo cuidado é pouco quando se trata dessa vida que está dentro de você.
— Você está me dando um sermão Benjamim? — Pergunto sorrindo ao ver que ele praticamente danou comigo.
— Quase isso.
Depois que comi subi para o quarto para tentar descansar um pouquinho.
Minha cabeça está dolorida e a minha feição não está das melhores. Estou com olheiras horríveis e por estar mais magra estou parecendo uma doente.
Eu tenho que ir até um médico mesmo. Posso estar com uma anemia e isso pode prejudicar o meu bebê e o desenvolvimento dele. Não posso ser inconsequente e perder o meu benzinho que já amo mais que a minha própria vida.
Eu o amo muito.
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Espero que gostem.💜O capítulo não foi revisado.
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Você Não Soube Me Conquistar (Completo até 15/08)
चिक-लिट#1 em literatura feminina 17/07 Série Você Não Soube - Livro II A vida de Evelyn nunca foi fácil. Ela perdeu o pai quando ainda era muito nova, com isso ela teve que assumir muitas responsabilidades. Tudo mudou na vida dela quando conheceu um homem...
Capítulo 25
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