A força do amor

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Estou mas uma vez trancada neste quarto precisando tanto  amizade amor de carinho qualquer coisa me  fizesse sentir a liberdade de poder explor os meus sentimentos não ter que esconder as coisas que eu estou sentido, nunca desejei ser princesa muito menos viver neste Palácio tudo que eu almejava era uma vida tranquila  no Brasil  cercada de amigos o que eu tenho hoje um marido cruel que só sabe me magoar e que ainda assim eu amo mesmo remando contra a maré ele conseguiu eu o amo mas nunca vou permitir que ele venha a saber deste amor que está crescendo forte aqui dentro de mim, que me oprime porque é  tudo que não quero sentir.
Tomada por um impulso decido ir ver meus tios pego minha bolsa e me dirijo até a saída ou seja o portão que dá acesso às ruas do Dalin.
--Por favor abram esse portão ela pediu aos guardas que ficavam postados la .

----Sinto muito mas vossa alteza está proibida de deixar o Palácio ordem do nosso Emir.

--Agora então sou uma prisioneira aqui exclamei furiosa, aquele tirano ia ouvir hoje chega de me conter não aguento mas essa situação.

Vou até o gabinete dele e entro de maneira intempestiva olho bem para ele é vou logo falando aos gritos.

---Quem você pensa que é  para me aprisionar neste Palácio,  me proibir de ver minha família.

---Fale baixo, aqui você me deve obediência sou seu marido.

--Odeio você esse lugar juro que se podesse fugiria deste lugar,  seu bárbaro me larga,  vai me bater?

---Nunca machucaria você,  não nego que me leva ao limite de meu controle às vezes minha volta de é  toma -la em meus braços e te fazer me amar nem que seja a força.

Eu me desvencilho dele e falo.
---Nunca você pode até ter meu corpo mas meu coração nunca tenho nojo de você.
Naquele momento eu queria ferir ele como ele me féria   tirando  o que havia de mas precioso para mim minha liberdade.
Vejo ódio naquele olhar uma fúria não contida.
Juro tive medo dele naquele momento.

--Suas palavras me fazem  querer  te  mostrar o que você senti quanto te   toco, sei que não é  nojo

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--Suas palavras me fazem  querer  te  mostrar o que você senti quanto te   toco, sei que não é  nojo.
Dizendo isto ele me puxa para os seus braços e me beija se maneira selvagem enquanto tirava a minhas vestes,  para o meu horror eu o  correspondo  aquelas carícias como alguém que se perde no deserto precisa de água eu  naquele momento precisava dele,  que me deita ali mesmo aquele carpete e começa  a me torturar com suas carícias selvagens ele queria me ver implorando para ele me possuir.
Eu já estava fora de mim  porque eu preciso senti-lo dentro de mim e para minha desapontamento  ele se levanta e diz.

---Se isto é  ter nojo quero que tenha nojo de mim sempre, agora vista-se e saia  estou furioso demais para quer fazer amor com você muito menos aqui no meu gabinete.
Eu peguei o  meu vestido e  coloquei  apressada estou com os cabelos soltos e tento arruma-lo quando ouço baterem na porta ele a  abre e eu vejo aquela  prima intragável que não me suporta ela olha para mim  como que desconfiada ao me ver sem o véu que cobre meus cabelos e parte do meu rosto.

Ela fala com Tariq como se eu não estivesse presente não sei porque ela me odeia  vejo em seus olhos   isto.
Aproveito a presença dela para sair de  la e ir para o meu quarto.
Estou com vergonha de mim mesma por quase ter implorado para ele me possuir.
Porque tenho  querer  esse homem deste jeito.
Eu preciso odia-lo não importa o quanto seja difícil.
Neste momento 

Ameline entra no meu quarto e fala pela primeira vez o que sempre suspeitei.

---Odeio você é  uma firangue estrangeira que enfeitiçou meu primo.

--Ameline saia do meu quarto .

--Não vou sair até ter falado tudo que está aqui o preso a muito tempo juro que vou fazer de tudo para você ser expulsa  deste Palácio eu é  que era para ser a princesa mas daí você apareceu e ele nunca mas olhou para mim.
---Vocês são primos e o ama por isto que sempre me tratou desta forma, se o quer tanto pegue-o para você.

---Sua infeliz odeio você vou fazer que sua estadia aqui seja um verdadeiro pesadelo você verá.

Eu a vejo sair do meu quarto  essa mulher é  um veneno só, invejosa  preciso ter cuidado com ela.

Em seu gabinete Tariq  estava frustrado com o que tinha acontecendo  naquela gabinete porque eu quiz muito fazer amor com ela e quase fiz mas me contive  a tempo não  vou mas correr até ela como sempre vinha fazendo desde que haviam se casado,  não vou mas frequentar os aposentos dela se ela me quiser terá que vir até a mim por sua própria  vontade.
De longe em diante as coisas serão assim. 

Nesta noite eu esperei por ele como fazia sempre por mas que eu tente negar amo quando ele vem me ver e me ama daquele jeito que me faz tão  feliz,  pelo menos nesta área nosso casamento funciona.
Ele não vai vir pensei vendo as horas passarem e nada ele aparecer.
Nesta noite dormir sozinha senti tanta falta dele só  eu sei o quanto......

Queridos leitores quero dedicar esse capitulo a todos que estam lendo e curtindo esta historia comentem e deixem seus votos ajudem a divulgar esta historia  beijosssss    ♡♡♡¤¤¤♡♡¤¤¤

Naila Where stories live. Discover now