capítulo 41

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-- Lucas,! Liam,! - me aproximo dos dois.

-- nós em carne e osso. - Liam é seco.

Acho que ele está assim per ver eu abraçada com o Caio, mas será possível que ele não sabe que ele é só um amigo.

Mas isso não importa oque eu estou curiosa para saber é porque os dois estão juntos.

-- você vem comigo. - Liam pega no meu pulso me puxando para ir embora.

-- ela não vai com você! ela vai vim comigo. - Lucas me segura meu outro pulso.

-- vai querer arrumar encrenca comigo seu Playboy de uma figa Liam provoca o Lucas.

Já vi que vai da merda oh meu Deus eu mereço isso, os dois solta o meu braço e começa a discutir que nem duas criança, pego no braço do Caio e saio de fininho da sorveteria.

Corremos para o carro destravo a porta ligo ele é saio o mais rápido que posso deixando Liam e Lucas para trás.

Deixo o Caio na casa dele e vou direto na casa da minha mãe, o que diacho aqueles dois queria comigo eu em, se me acharão na sorveteria com certeza vão me acha aqui na minha mãe, simples é só liga os pontos, para quer eu viria tão perto da casa dela e não viria nela visita la.

Chego rápido abro a porta com tudo e me deparo com a cena mais nojenta da minha vida, o desgraçado do Júlio.

-- Vitor e Vinícius sai de perto dele agora. - Júlio está brincando com os dois que está só de cuequinha.

Se ele foi capaz de tentar o que fez comigo porque não tentar com Meus irmão que não sabe nem se defender.

Eu odeio essas duas praguinha mas não vou deixar esse cara toca em nenhum dos dois, até porque eles são meus irmão.

Os dois corre para o meu lado, e minha mãe aparece na escada.

-- mãe veste os meninos pra mim. - falo mais que depreça.

-- tá, mais para que? - ela pergunta confusa.

-- nós vamos embora. - digo Grossa.

-- mas está cedo minha filha e o Júlio está brincando com eles.

-- acabou a brincadeira os gêmeos não vão mais brincar com ele, nós vamos embora.

-- mas minha filha o Júlio é uma ótima pessoa e os meninos estão brincado com ele tenho certeza que eles não querem ir embora.

-- EU NÃO QUERO ESSE MALDITO DESGRAÇADO BRINCANDO COM OS MEUS IRMÃOS EU BRIGO COM ELES POR COISAS BANAIS PORQUE EU AMO ELES. MAS NAO VOU PERMITI ESSE DESGRAÇADO FAZER COM ESSAS DUAS CRIANÇA INOCENTE OQUE ELE FEZ E TENTOU FAZER COMIGO. - grito com ela.

Ela me olha confusa sem intender minhas lágrimas quer descer mas eu sou forte essas duas pestinhas precisa de mim.

-- mãe a senhora prescisa escolher, seus filhos ou seu namorado. - falo com a voz meio embargada.

-- eu não vou fazer isso Spence ele é o meu namorado e tenho certeza que você está com ciúmes. - ela me olha sério sem um pingo de sentimento.

-- mãe esse cara tentou me violentar se não fosse o Lucas chegando e me ajudando não sei oque seria de mim.

-- eu sei que isso é mentira Spencer, você é bem vinda na minha casa na hora que quiser mas se vir insultar o meu namorado vou ser obrigada a pedir que você saía.

-- Eu saio, - olho com tanta raiva para ela. - mas os meus irmão vem juntos.

Pego os dois e levo para o carro.
Eles vão assim mesmo, coloco cada um em sua cadeirinha com os cinto de segurança. E vou embora, e também a essa altura do campeonato a Rebeka e o papai deve esta furioso.

Pego meu celular no porta luva e ligo, não para de chegar mensagem e tem mais de 80 ligação de Rebeka e o senhor controle.

Coloco o celular no bolso, como a minha mãe foi capaz de fazer isso comigo.

Chego na casa do meu pai, preciso ser forte, presciso ser forte, presciso ser forte, repetia isso para mim várias e várias vezes.

Desço do carro e tiro os gêmeos das cadeirinha, abro a porta e está a Rebeka senhor mandão e vários policiais.

-- papai - os pestinhas corre e pula no colo dele.

-- meus príncipes - meu pai corre e abraça os dois. - vocês estão bem...
Rebeka corre e os abraça também.

Os quatro estão abraçado parecendo a família perfeita.
Nem notarão que eu estou aqui.
Vou subindo a escada silenciosamente para não atrapalha eles.
Apesar de tudo não consigo evitar algumas lágrimas começa a descer, querendo ou não eu sou ser humano.

Sou puxada para trás, e me dão um abraço forte.

-- minha filha. - meu pai me abraça um abraço que me faz se sentir segura.

-- pai - o abraço chorando, não porque fugi mas sim pelo que aconteceu com Júlio eu tenho tanto nojo dele.

-- oque você disse. - seus olhos começa a encher de lágrimas.

-- é ... hum ... Miguel.

-- te amo minha filha. - ele me abraça tão forte que sinto uma ternura tão grande.

Também te amo pai! Digo para mim mesma em meus pensamentos.

-- Miguel não deixe os gêmeos nunca mais ir na casa da minha mãe com o Júlio lá eu te suplico - digo em meio aos choros.

Eu sei que os pestinha são atentado de mais mas não quero que aquele disgraçado chegue perto deles, de mim ele pode até conseguir algo mas dos gêmeos nunca que eu vou deixar.

-- porque você está pedindo isso - sua cara fica tão séria que eu tenho medo.

-- não deixa pai por favor nunca mais, ele é mal! Vai machucar os pestinha e eu não quero isso, e minha mãe não vai proteger eles. - tento enchugar minhas lágrimas que não para de descer.

-- Spencer estou ficando preocupado oque aconteceu?

Não posso contar pra ele, quero mais não posso não consigo.

-- não aconteceu nada. - passo a mão nos olhos enxugando as lágrimas

-- não mente pra ele Spencer.

Uma voz conhecida me transmite segurança.
Me viro e Lucas está parado no pé da escada.

-- Lucas! Não posso. - do de ombros para ele.

-- você pode sim, vou sempre está com você. - não sei o porque mas quando ele me falou isso me senti tão confiante.

😙😙

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