capítulo 33

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Aposto que essa bipolaridade são os hormônios.

-- oh Ária, é claro que eu me preocupo com você, afinal você é minha cunhadinha e mãe das minhas afilhadas. - sento do lado dela e começo a acariciar seu cabelos.

-- mentira, todo mundo se preocupa só com os nenê e eu to aqui feia e gorda e ninguém da ligança pra mim.

Oh meu Deus, ela ficou tão sentimental nessa gravides.
Preciso conversa com ela seriamente, olho pro Liam que está sentado no outro sofá com o controle na mão, do um sinal com a cabeça para ele sair, mas ele não entende o recado e continua lá. AhH Santo Liam lerdinho.

-- arhamm - arranho a garganta com a voz.

Ele me olha meio ressabiado, do um olhar matador para ele sair da sala.

-- tá bom já entendi - ele levanta a mão em rendição e saí da sala.

Continuo acariciando o cabelo da Ária até ela se acalma, eu entendo o lado dela, agora a atenção não fica só nela, ela tem que dividir a atençâo com mais duas.

-- Ária - chamo ela suavemente.

-- Eu! - ela fala toda dengosa.

-- amiga é o pai das meninas ?

Percebo que ela fica tensa, seus músculos ficão contraído, sua respiração pesa, oxi meu Deus oque eu falei de mais?

-- não sei quem é - ela diz rapida e seca.

Não entendo, oque aconteceu para ela querer criar as minhas bonequinhas sem um pai presente, oque aconteceu com ela?

-- Ária fala a verdade! - digo de um modo tentando expressar confiança.

-- elas são minhas, ela não tem pai, nem nunca vai ter, ninguém vai machucar elas. - ela abraça a sua barriga, como se tivesse protegendo seus tesouros.

-- ninguém falou de machucar Ária. - eu só falei de fala para o pai, qual é o pai que vai machucar os próprios bebê.

Até porque tem eu que nunca vou deixar nada acontecer com as minhas bonequinhas de porcelana.

-- to com fome. - ela muda de assunto.

Muito estranho isso, ela não querer saber do pai das meninas, mas é a vida dela, to aqui para apoiar para oque der e vinher.

-- vamos sair para comer ? - do um sorriso doce.

o sorriso dela é maior que o meu quando falo de comida.

-- vamos. - ela pula do sofá toda desarrumada. - vamos ?

Am ela vai assim ? Rsrsrs doidinha.

-- vamos! Pego meu Skate e saio com ela...

Comemos um lanche fomos na casa da Hanna, e a Ária comeu de novo, a Hanna como sempre a fofinha preocupada.

Já está quase escurecendo, vou da uma passadinha na pista de Skate, pra relembrar o que eu já nasci sabendo, srsrs a dar de Skate.

Chego na pista, tem umas pessoas andando, e outras apontando o dedo pra mim, acho que é sobre o tombo que eu levei a uns três mês atrás.

Mas vou mostra que sou boa, subo na pista que eu fui no dia da competição. É extravasei dei o melhor de mim, tentei umas manobras nova.

-- URSINHA - alguém grita.

Da até de adivinhar quem seja.

-- Encrenca - aceno com a mão para ele.

Desço a pista e paro do lado dele.
Do um abraço muito forte nele.

-- que saudades de você ursinha. - ele me aperta.

-- também estava com saudades de você. - do um beijo em sua bochecha.

Vamos até o gramado e começamos a conversa.

-- vejo que tirou o gesso né. - ele aponta para a minha perna.

-- ah pois e tirei hoje, e já to pronta para outra. - brinco com ele.

Ele levanta rápido e me puxa, vem quero matá a saudades.
Saímos abraçados pela rua.

-- vamos aonde ? - pergunto curiosa.

-- curiosidade matou o gato.

Do a língua e o dedo do meio para ele.

-- gostei do cabelo - ele passa a mão nas pontas.

Ele é tão fofo, meu encrenca.

-- eu sei. - do de ombros - tudo que eu faço você gosta, por isso que eu te amo increnca.

Ei eu disse que amo ele, fofo meu primeiro best friend homem.

-- também te amo minha ursinha. - ele beija a minha testa.

Andamos rua abaixo abraçados.
Até chegar em frente uma casa cheia de gente, acho que é uma festa.

-- é uma festa ? - pergunto meio resabiada.

Até porque eu não estou apropriada para uma festa nem banho eu tomei.

-- acertou, mas essa festa é diferente. - ele sorri.

Am

-- diferente com - arquei a sobrancelha para ele.

Ele da um sorriso sapeka, ai meu Deus ai vem merda, só pode, do geito que ele é doido.

-- nós meio que somos os penetras. - ele da um sorriso amarelo.

-- meu Deus você é loko, do um tapa no seu braço.

-- aii - ele faz careta e massageia o próprio braço.

-- para seu dramático, nem doeu assim. - do um sorrisinho doce.

Entramos na festa tem várias pessoas, pra todo lado, algumas parece ser rosto conhecido mas deve ser impressão minha.

Vou até as bebidas e pego dois copo de cerveja pra mim e outro pro Encrenca.

-- aqui - estendo a mão para ele.

Ele pega a sua cerveja e me puxa para dança, dançamos várias música, uma menina chama o Caio e ele me deixou aqui sozinha, ah to nem ai vou beber bebo um dois tres.... copo de cerveja, eu meia que sou fraca pra beber estou meia grogue pois estou no sei la quantos copo de cerveja.

-- Spencer ?

Vixi achei um conhecido na festa, eeiita, eu to de penetra não posso ser reconhecida, me abaixo e sento no chão, talves assim ele não me ver, já to pronta pra ser espiã, ninguém ia ter uma ideia como a minha.

Eita sou puxada pelo braço, pega no flagra.

-- vixi Lucaas não sou Spencer sou Meredith- falo meio arrastada.

Votem no livro deixe o seu comentário... bjs até quarta...

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