4. Tempo de mais com você

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Olá, meus amores.
O capítulo hoje será uma "prévia" do próximo capítulo que irá bombar. Então não esqueça de dar a estrelinha, comentar (nem que seja um pontinho). Mas dêem algum sinal de que estão gostando da história :)

Grata! Boa leitura

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Quarto Capítulo
Annelise

Tito deixou as bolsas no apartamento, falou rapidamente comigo e com Júlia e foi embora. Havia chego alguns pacientes da emergência, e a pediatra não estava dando conta de tudo sozinha.

— Venho te buscar cinco horas — ele diz, e eu assinto.

— Obrigada — digo, e ele sorri e me dá um beijo na testa.

— De nada, meu anjo — diz, e entra no elevador.

— Vocês são tão fofos. Por que não se assumem logo? — Júlia diz, assim que fecho a porta.

— Porque somos amigos — digo, e me sento na poltrona em que ela estava antes.

— Meu pai era amigo da minha mãe, os seus, com certeza, deveriam ser, e os pais do Tito, também. A vida é assim, Anne. Um passo de cada vez — diz, e eu rio.

— Então se contente com nossa amizade — digo comendo um biscoito.

— Ah, então pretende dar o segundo passo? — diz esperançosa.

— Você sabe que se ficarmos juntos, eu vou roubar ele de você, não é?! — brinco com ela.

— Sabia. Vocês estão juntos, mas não querem contar pra gente ainda. Safada — diz alto, e eu nego com a cabeça.

— Não vamos ficar juntos, Júlia. Para de ser chata — digo voltando para a cozinha.

— Tá bom. Mas lembrando que a atriz aqui, sou eu. Não vocês — diz, e eu rio.

Não posso com isso!

[...]

— Tio Tito — Sofia corre para abraça-lo, e ele a pega no colo.

— Oi, meu amor — diz a enchendo de beijos.

— Pensei que era a tia Júlia que ia me buscar — diz tirando o cabelo do rosto.

— Pois, é... A gente quis fazer uma surpresa pra você — digo, e ela sorri e passa para o meu colo, me dando um beijo em seguida — Vamos para o balé, agora? — ela se empolga.

— Vocês também vão?

— Vamos, sim. E depois vamos ao mercado comprar coisas gostosas para a sessão cinema — diz, e ela sorri.

— No meio da semana? — arqueio a sobrancelha.

— Para de ser chata — diz pegando Sofia do meu colo, e a colocando na cadeirinha.

Entro no carro, e ele entra em seguida. Em menos de vinte minutos estamos na escolinha de balé da Sofia.

— Vou arrumar ela. Espera-me naquela sala ali — aponto para aonde as mães das alunas estão, e ele sorri.

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