Capítulo 7 (Parte I)

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Olá, amores!

Espero que estejam gostando dos caps, queria que comentassem mais, sinto falta de comentários diferentes! Continuo pedindo a ajudinha de vocês, se gostou do cap dê seu voto ;)

Ótima leitura, A.B.

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Maria Eduarda

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Maria Eduarda

Hoje foi um dia agitado. Agitado pelo fato de acordar e perceber que não recebi nenhuma mensagem no meu celular, nem ligação. Quem eu quero enganar estou bastante confusa e Juliano me avisou ontem que hoje seu irmão está voltando para o Brasil e que com certeza virá aqui em casa. Sei disso, conheço Marco desde que éramos adolescentes.

Já me conformei pelo fato de não estarmos juntos, mas conhecendo Marco como eu conheço e lembro, sempre que ele viajava a trabalho eu ficava na casa dos meus pais e quando ele voltava novamente para o Brasil vinha diretamente aqui na casa dos meus pais me buscar, por que agora seria diferente?

Mais agora não posso me esquecer de que tem outro homem em minha vida, Oliver Sanches. Estou nervosa com a chegada de Marco no Brasil, mais também estou nervosa em relação ao Oliver, algo nele me atrai, me chama a atenção e me deixa totalmente nervosa. Ainda está muito cedo para dizer alguma coisa, tenho que parar de tentar achar solução para tudo através das minhas memórias, minhas memórias não está completo e com isso fica meio difícil saber quem realmente eu amava com todo o meu coração.

Tomei um bom café da manhã junto dos meus pais. Conversamos besteiras e relembramos algumas coisas que aconteceram comigo quando era criança. Um dos assuntos que mais renderem foi quando estava na Fazenda que era do meu avô Renato e lá tinha um sapo na grama, devem imaginar o que fiz quando vi aquele sapo. Não é uma das lembranças que gosto de imaginar, mais aconteceu que quando vi aquele sapo tão perto de mim, não pensei duas vezes e o peguei da grama e o beijei.

Tinha somente 10 anos de idade, acreditava em contos de fadas principalmente nos príncipes encantados, e quando percebi que aquele sapo continuava sendo um simples sapo o larguei na grama e fiquei chorando e tentando colocar álcool na boca com nojo de ter o beijado. Meu pai adora contar essa historia e reclama de não ter continuado a beijar os animais.

Estava mexendo no meu notebook quando minha mãe entra na sala toda arrumada, perfumada e sorridente.

- Querida vou sair, estou com o celular na bolsa, qualquer coisa só me ligar. – Disse Camilla beijando minha testa.

- Para onde a senhora vai toda arrumada?

- Vou fazer uma surpresa para o seu pai.

- Vocês ainda fazem essas coisas? Pensei que depois de certa idade isso não acontecesse mais. – Disse Maria rindo.

- Querida, tenho somente 44 anos, estou nova e conservada, tenho que aproveitar em quanto ainda as coisas não caíram. – Falou Camilla rindo.

- Sei sim, divirta-se e não mata o papai do coração.

De Repente Mãe #3 (Completo) / EM REVISÃOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora