CAPÍTULO 7

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*** Olha eu aqui de novo, saudades de vocês, saudades de nosso querido bombeiro gaguinho, e aí me contem, vocês estão gostando de Connor e Luna? Este capítulo é bem importante por que será o começo de uma nova fase em nossa trama, em que a relação entre Connor e Luna por esse infortúnio do destino, terá que se estreitar... Será que Luna vai conseguir se livrar, manter o nosso bombeiro distante? Lembremos que Connie é um Vaugh e os lobos dessa matilha são muito obstinados, kkkk, mas que ela vai tentar bastante escapar dele, ah! isso vai!!! Essa história não será como as outras, teremos uma série de reviravoltas, Luna e Connor ainda passarão por muitos percalços para conseguir o seu tão sonhado final feliz, Aguardo os seus comentários e votinhos sempre bem vindos, beijos queridinhos, hoje ainda darei um recadinho importante sobre os nossos livros do ano que vem,  um beijaço da autora que as ama muito, Misha.


                                                                              LUNA


Dios mio, onde eu estou? Meu corpo não me obedece! Procuro ar nos meus pulmões e não encontro, eu e Pietra vamos morrer aqui!!! Olho para a maca ao lado e minha filhinha adormece... Céus! Aquela agonia acabou, eu arregalo os olhos, desperta, ainda com o coração batendo aos sobressaltos e graças a Deus vejo que fomos resgatadas e conseguimos escapar das chamas com vida... Agora ás lembranças vem á minha memória como um torvelinho incontrolável, Connor, foi ele que nos salvou... Eu tento me sentar na maca e uma enfermeira vem até a mim e me pede calma.

- Calma, Luna, você acordou agora, devagar! Fique quietinha que eu vou chamar o médico.

- Pietra, Connie... – Balbucio fazendo uma força enorme para arregalar os olhos e despertar de uma vez.

Abro os olhos novamente e um homem vestido de branco observa-me rosto a rosto.

- Luna, eu sou o Dr. Sidney Monroe, como você está se sentindo? Consegue falar comigo? – Pergunta examinando os meus olhos com uma luzinha incômoda.

- Sim.

- Ótimo, eu vou te examinar, se sentir algum desconforto, diga-me.

- Pietra – Eu falo baixo olhando minha filha deitada na maca ao lado. O médico olha em direção á minha filha em tenta tranquiliza-me sobre o estado de saúde de minha filha.

- A sua filha inalou bastante fumaça, mas ela vai ficar bem, estamos mantendo-a sedada por causa de uma lesão pulmonar que complicou um pouco o seu quadro geral, mas fique tranquila, ela é uma criança forte, vai sair dessa. Você vai ter que fazer repouso, Luna, o seu tornozelo sofreu uma luxação, ficará imobilizado um tempo. Exceto a lesão do tornozelo, você está bem, amanhã poderá receber alta.

- E minha filha, quando estará de alta, doutor? – Pergunto ansiosa para ver a minha filha fora desta cama de hospital.

- Se ela continuar reagindo bem as medicações, creio que dentro de uns três dias poderá receber alta.

Três dias, parece uma eternidade... Eu queria tanto que a minha filha recebesse alta comigo, sinto-me tão inútil por não ter protegido melhor a minha menina, penso nas portas trancadas, a ideia insistente que me persegue de que esse incêndio não foi acidental.

- Eu só saio desse hospital com a minha filha.

- Eu sei, você continuará neste quarto com ela, até ela receber alta, Luna.

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⏰ Last updated: Jun 18, 2016 ⏰

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Os desgarrados: Livro 3 - CUIDAR (DEGUSTAÇÃO)Where stories live. Discover now