Os desgarrados: Livro 3 - CUIDAR (DEGUSTAÇÃO)

CAPÍTULO 5

*** Leitores que eu amo, olha eu aqui de novo... capítulo 5 postado, HOT, HOT e no finalzinho, tenso... aguardo os seus comentários que eu amo tanto, o que vcs tem achado da química entre o nosso bombeiro gaguinho e a sua carnuda? Por favor, não se esqueçam das estrelinhas se gostarem do capítulo. No próximo capítulo teremos emoções imensas, preparem os lencinhos, kkkk, beijos Misha.

                                                                                    CONNOR VAUGH

Que merda eu penso que estou fazendo? Há poucas horas atrás eu estava atracado á Luna fodendo-a como um animal, mal cheguei em casa e onde é que eu estou novamente? Parado na porra da porta de Luna, louco para ela aceitar que eu entre... Em sua casa e bem fundo no seu corpo macio.

Ela atendeu a porta perguntando desconfiada.

- Quem é?

- So...sou eu Luna.

Luna destrava a porta e surpreende-se ao ver-me entrar sem pedir licença, fazendo um enorme O com a boca. Não explico nada, nem peço permissão, encurralo-a na parede e as minhas mãos agarram os seus cabelos. Eu beijo-a com sofreguidão, esfregando os lábios nos seus, até que ela entreabre os lábios e a minha língua desliza traiçoeira dentro de sua boca, tomando todo o seu sabor de fruta madura, de fêmea no cio.

Desço as mãos pela lateral de seu corpo e aperto as suas dobrinhas, doido pra cravar os dentes nesse pedaço de carne macia. Avanço mais um pouco e aperto com gosto a sua bunda empinada, redonda, enterrando os dedos nesses globos carnudos, apetitosos. Luna agarra o meu pescoço e as suas unhas arranham minha nuca, fazendo-me gemer baixo pelo arrepio que toma a minha espinha. Deixamo-nos levar por esse tesão que nos consome, eu fecho a porta com um chute, sem soltá-la e seguimos até a sala, atracados, em uma confusão gostosa de mãos, bocas e gemidos. Luna suspende a minha camisa, mordiscando o lábio ao deparar-se com o meu abdome duro, eu ergo os braços e lá se vai uma peça de roupa. Eu abro o seu vestido de uma só vez, espalhando botões pelo tapete e abaixo o bojo do seu sutiã branco rendado mamando os seus peitos com vontade, de olhos fechados, curtindo esse momento.

Puxo-a pelo corredor até o seu quarto, fecho a porta com pressa e arranco o que sobrou do seu vestido. Quando vou tirar o meu jeans, ela impede-me de continuar.

- Não, pare.

Estanco com a mão no cinto desafivelado, arfando, respirando com dificuldade, o zíper da calça ao ponto de romper-se. Ela agacha devagar e se ajoelha a minha frente.

- Eu quero fazer isso.

Suas mãos vagueiam por cima da minha calça, percorrendo a coluna dura que se ergue abaixo da minha cueca. Ela acaricia a minha ereção encarando-me com desejo, como se estivesse extasiada em ser a causadora da minha excitação.

- Sim, o que... que você quiser.

Luna desafivela o meu cinto e abre a calça deslizando-a pelos meus quadris junto com a cueca, sem pressa, até os meus calcanhares. Meu pau liberto enrijecesse ainda mais. Ela segura-o pela base e desliza a mão por minha carne dura, pra cima e pra baixo, apertando-a entre os dedos, sentindo o meu pau pulsar em suas mãos. Luna fita-me com os olhinhos travessos e confessa-me com a voz mais rouca.

- Hoje foi a primeira vez que eu fiz isso, meu marido não deixava. - Eu interrompo-a tirando uma mecha de cabelo do seu rosto.

- Ex-marido.

Ela continua, beijando e lambendo devagar a minha glande que goteja pré- gozo sem parar.

- Ele dizia que fazer isso é coisa de puta, você deixa-me fazer de novo?