CONTINUAÇÃO DO CAPÍTULO 2

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*** Leitoras lindas, posto aqui a continuação do capítulo 2 deixando-as na expectativa do nosso capítulo 3, que ainda sairá hoje, o capítulo 2 foi instigante, mas o 3 será quentura pura, afinal, nós estamos falando de um menino Vaugh e todas vocês conhecem o "calor" e a "pegada" dessa família. Ainda mais quando nessa equação se junta uma italiana sangue ardente, sem fazer sexo á mais de 1 ano, ah!!! se fosse eu secava o Connor, será que Luna o deixará em pé, kkkk, beijos lindas, lembrando que as leitoras que quiserem participar do meu grupo no WHATSAPP, é só deixarem os seus contatos inbox, e vamos de Connor e Luna***


                                                                           LUNA AGNELLI



Desde que eu fiz aquele papelão lamentável de beber tal qual uma gambá e por tabela rasgar a roupa de Connor como uma vadia desvairada, eu evito vê-lo o máximo que posso. Anteontem ele veio á pizzaria com dois amigos e assim que o avistei escondi-me na cozinha, conseguindo me livrar da situação vexatória de estarmos cara a cara. Tudo de acordo com que eu esperava se hoje ele não aparecesse aqui novamente. Qual é a compulsão desse cara por pizza? Será que ele não tem outra italiana carente para atormentar com esses olhares "Vem cá neném que vou te fazer gozar agora"?

Pelo visto não! Eu saio lentamente do escritório da pizzaria, na ilusão de que ele já foi embora após comer umas fatias de pizza, mas assim que eu boto os pés pra fora da sala, ele encurrala-me na parede, dando-me um susto daqueles. Eu deixo escapar um grito e Connor me detém, fazendo sinal para eu não gritar.

- Shhh. Ora, ora, olha e... ela aqui. Eu por um mo...momento pen...pensei que es...estivesse fu...fugindo de... de mim.

Levanto o queixo sem deixar-me intimidar, apesar das pernas tremerem como varas verdes.

- E por que eu faria isso? Eu pareço ser mulher de fugir de alguma coisa?

Ele coloca as duas mãos impedindo-me de distanciar-me de seu toque, seu cheiro e mil e um pensamentos sacanas que atormentam a minha mente, falando em um tom baixo, mais rouco do que eu acho seguro.

- I...imagina, de je...jeito ne...nenhum! E eu Luna? Pa...pareço ser homem de de...desistir do que eu que...quero?

Ai, Madona mia! Connor arrasta o nariz pelos meus cabelos, descendo lentamente pela minha orelha e a curva do meu pescoço, deixando um rastro de arrepio pela minha pele com o calor da sua respiração ofegante. Pergunto-o me arrependendo logo depois pela minha insolência que só me põe em situações complicadas como essa.

- E o que você quer, eu posso saber?

Connor sussurra roçando os lábios nos meus, suave, como o bater das asas de uma borboleta.

- Isso.

Connor abaixa o rosto em um ângulo perfeito e nossos lábios se chocam em um embate arrebatador onde não há vencedores. Ele beija-me como se alimentasse dos meus lábios, brincando com a língua na minha, incitando-me a abrir os lábios, deixar-me levar pelo frenesi do momento. Suas mãos percorrem o meu rosto e a lateral do meu corpo, trazendo com firmeza os meus quadris de encontro ao seu pênis duro e longo, roçando entre as minhas coxas através do jeans. Eu gemo cada segundo mais e mais excitada, estremecendo o corpo com o caminho inverso que as mãos de Connor fazem agora, raspando as dobras dos dedos calosos na curva dos meus seios, em meus mamilos duros, latejando pela boca quente de Connor ao seu redor.

- O seu go...gosto é tão bom.

Desvencilho-me de seus lábios deixando escapar um gemido, mas ele não me solta, não me permite partir, estou ofegante, excitada e cansada de lutar contra o que eu sinto quando estou em seus braços. Connor encosta a testa na minha e em seus olhos eu posso ver a fome que embota o seu controle, o caminho cada vez mais perigoso que esse tesão pode nos levar. Aperto os olhos para não encará-lo, negando a natureza dos meus sentimentos e lamento, murmurando.

- Não podemos, isso não pode acontecer, Connor, você não vê isso.

- Por... por que não? – Ele acaricia as minhas bochechas, questionando-me.

- Eu não posso! O que você está fazendo comigo? Dios santo, eu não sou assim, pare com isso, eu não quero, Connor.

Ele me encara com aqueles olhos quentes, carentes de carinho e eu vejo a decepção em seu olhar, pela minha rejeição. Connor me solta e quando estou saindo em direção ao corredor, seu corpo enorme e másculo se arroja no meu, empurrando-me na parede. Eu seguro assustada a parede com as mãos trêmulas, retorcendo-me desesperada quando sinto o seu pênis teso tal qual aço roçando entre as bochechas de minhas nádegas através do tecido fino do vestido. Connor aperta os meus quadris com uma das mãos, esfregando-se no ponto exato da minha agonia, deixando o meu clitóris latejando como se tivesse vida própria, enquanto puxa os meus cabelos, levando a minha cabeça para trás, obrigando-me a encará-lo. Ele mordisca com força a minha nuca grunhindo possessivamente.

- Minha!!!

E sem olhar pra trás, Connor me deixou sozinha, encostada na parede ainda tentando entender o significado do que ele disse. Uma promessa ou uma certeza?


Os desgarrados: Livro 3 - CUIDAR (DEGUSTAÇÃO)Where stories live. Discover now