Os Frios || REFORMA

Capitulo VII

Já dentro do estabelecimento, enquanto Justin ia falar com a moça do balcão, estava sentada a frente de Renesmee e Jacob, os mesmos olhavam para o cardápio, eu escolhi somente um suco e um sanduíche acompanhada por uma porção de batatas fritas, Bieber aparece e senta ao meu lado.

— Já escolheram?! — Ele batuca na mesa.

— Sim! — Renesmee ri.

A atendente vem buscar nossos pedidos:

— Eu vou querer dois x-tudo, uma porção grande de batata frita. — Jacob diz, ele olha para Renesem divertido. — Quer coca?

— Hmhm. — Ela responde.

— Duas cocas tamanho médio.

A moça anota e se vira para mim e para Justin:

— Um suco de laranja, o sanduíche número quatro e uma porção de batatas fritas. — Respondo. — Média também.

— Eu vou querer uma água com gás e o mesmo que ela. — Eu olho pra ele confusa. — Parece que você escolheu algo bem delicioso... O que? — Ele da os ombros.

Os pedidos foram chegando e Renesmee parecia bem animada:

— Então Jas, seu pai mora a onde exatamente?! — Ela pega uma batata frita e poe na boca.

— Sidney, mas minha avó mora em Seattle. — Tomo um pouco do meu suco.

— Ele faz o que?

— Ele é corretor de imóveis e mora num condomínio com a namorada próximo a orla da praia. — Mordo meu sanduíche.

— Eu sempre quis conhecer a Austrália... — Renesmee diz e Jacob a olha.

— Teremos tempo, você sabe disso.

— Meus pais... Eles...

— Eles iram aceitar Mee... — Justin se arruma no seu lugar. Ele mal tinha tocado na sua comida.

— Não vai comer?

— Hã... Eu não... Eu estou numa dieta que meu tio Carlisle colocou e... Eu achei que cairia bem sair dela, mas me enganei. — Ele diz baixinho. Jacob e Renesmee conversavam sobre algo da reserva.

— Oh!

— Você quer? A menos que tenha nojo... tudo bem.

— Eu vou aceitar as batatas fritas... — Brinco.

— Você gosta delas não é mesmo?! — Ri e aceno com a cabeça.

Eu não entendia por que ele estava agindo assim comigo, mas pelo menos não me ignorava.

Na hora de pagar a conta eu já havia calculado a minha parte,eu já ia retirando a carteira,porem uma mão gélida me impede:

— Que tal da próxima vez?! Hum!?

— Não vai adiantar eu discutir não é mesmo?

— Não... — Ele sorri.

— Ok. Eu estou lá fora. — Pego meu casaco.

Entediada com a demora eu começo a caminhar pelas ruas que conhecia. Entro numa loja de livros e artigos:

— Boa noite. Em que posso ajudar?!

— Você teria algo sobre lendas?! Sabe da região?!

— Ah sim, eu tenho um exemplar aqui em algum lugar... — O rapaz sai de traz do balcão e vai para o meio das prateleiras. — É tipo de um almanaque de ledas do povo Quileutes...