Capítulo 10

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Porque eu quero te ouvir,

Quero estar perto de você

Não lute! Não discuta!

Dá-me a oportunidade de dizer que estou arrependido

Apenas me deixe te amar

Não me despreze - Não me diga para ir (Don't)

Paola Duarte.

Marco estava entre as minhas pernas, ele havia arrancado a minha calcinha e seu dedo está massageando meu clitóris, fazendo uma fricção deliciosa. Ele se afasta um pouco e abre a gaveta da escrivaninha, Marco pega uma camisinha, mas antes que ele abra a mesma eu pego da sua mão. Abro a embalagem com a mão e não com o dente, não queremos furar a camisinha, né? ;)

Ajoelho-me e coloco a parte do reservatório sobre a língua e em seguida aproximo-me do seu pau e desenrolo a caminha com os lábios no seu pênis, depois ajeito com as mãos. Sentir seu pau duro desta forma me deixa ainda mais excitada. Massageio seus ovos e isso faz com que seu pênis fique ainda mais duro. Passo a ponta da língua sobre o corpo do seu pau, deslizando pelas suas veias.

Ele puxa-me pelo cabelo, e coloca-me de pé. Beija-me vorazmente e esfrega o seu pau na minha buceta, sento novamente na escrivaninha e desta vez ele faz com que fique inclinada para trás na mesma, sinto a cabeça do seu pau roçar a minha entrada, procuro-o ainda mais, querendo que ele coloque tudo para dentro.

- Marco, por favor... – Imploro.

- Você sabe quê o que acontecer aqui será apenas sexo, nada mais, nenhum tipo de sentimento. – Diz com a voz grossa.

- Sim. – Sussurro arfante. Ele pode dizer essas coisas, mas sei que entre a gente sempre será muito mais que sexo.

Ele vem forte e fundo do jeito que eu gosto. Deixo escarpar um longo gemido, sentir-me preenchida desta forma trás a tona sentimentos que deixei guardado por muito tempo, sinto-me completa com ele se movendo dentro de mim, ele sabe o que isso significa para nós dois.

Marco desvia o olhar do meu e coloca a cabeça no meu pescoço, e antes que pudesse esperar, ele pega-me no colo e me joga contra a parede, minhas pernas ficam em volta da sua cintura, enquanto ele estoca mais e mais.

- Céus... Que delicia... – Gemo.

- Gostosa do caralho. Diz que sua bucetinha sentiu falta do meu pau. – Sussurra beijando meu pescoço e sugando a minha pele.

- Sim, Marco. De tudo em você. – Murmura. Ele grunhe um palavrão e parece que ficou irritado, pois suas estocadas ganham mais força, como se estivesse com raiva. Gozo no seu pau, e Marco não demora a gozar urrando. Nossos corpos suados ficam grudados um no outro enquanto as nossas respirações se acalmam.

Marco sai de dentro de mim, pega a toalha que estava caída no chão e vai para o banheiro. Bate a porta com força e escuto ele trancar a mesma. Provavelmente, não vamos tomar banho juntos. Meus olhos marejam, mas não me dou ao luxo de me sentir triste, pelo menos, eu tive o que eu tanto queria. Marco possuindo-me!

Henrique mandou-me uma mensagem avisando que viria jantar comigo, e estranhei o fato dele chegar cedo para jantar. Ao chegar ele lavou as mãos e beijou-me nos lábios como se nada tivesse acontecido durante a madrugada, agir da mesma forma que ele, como se nada tivesse acontecido. Meu humor está maravilhoso e não vou deixar Henrique estragar tudo com a frieza dele, se ele não quer mais fazer sexo comigo, que se dane! Podemos fingir que está tudo bem para o resto da vida, mas não vou me privar dos prazeres da vida por causa dele.

S.E.C.R.E.TDove le storie prendono vita. Scoprilo ora